O governo russo é terrorista, imperialista que mat**a, rouba, estupra civis ucranianos e nós não devemos receber nenhum representante dele. O Lavrov fala que a Rússia não invadiu a Ucrânia, manda jornalista calar a boca. Recebê-lo é uma vergonha para os brasileiros.

O certo a se fazer é o povo brasileiro ir pra rua no dia 17/4 pra contestar a presença dessa figura que representa um governo tão nefasto.

Impressionante como a FSP é tendenciosa e fraca em análises internacionais. Convidem o Pepe Escobar para escrever só um pouquinho sobre esse conflito.

O mais interessante é: que país jogou jogou duas bombas atômicaa sobre a população? Que país patrocinou dezenas de ditaduras sanguinárias no século XX? Bombardeou e matou 2 milhões de vietnamitas? Sinceramente? Se o problema é o Putin, falta muita leitura à pessoa para fazer uma análise sobre o tema Direitos Humanos.

Histerismo russofóbico? Que tal se a Argentina ocupasse o Uruguai e jurasse que nunca houve uma nação Uruguaia? O Brasil adotaria uma postura "neutra'? A invasão da Ucrania é grosseira e criminosa que nos leva de volta ao princípio do seculo XX. Receber representantes Russos equivale a consentir com uma guerra injustificada de conquista. Intereses economicos não são uma justificativa para crimes desa natureza.

Despejar armas na Ucrânia vai salvar vidas? Até uma criança saberia que não. Estão pouco preocupados com vidas, isso é só briga por poder.

Quanta bobagem!

A Folha poderia publicar coisa melhor, além de mais essa peça de histerismo russofóbico.

A pessoa vai estudar nos E.U.A. e depois sai defendendo seus interesses. Não deveríamos receber qualquer representação diplomática Russa, assim com dos E.U.A., Israel, Arábia Saudita , Hungria, Turquia, Venezuela, Nicarágua, Cuba, etc. (Abner Nazaré Cândido)

o brasil fecharia as portas para autoridades americanas depois do massacre de duzentos mil iraquianos, quinhentos mil nas contas de alguns, no Iraque. Além da hipocrisia. O Brasil deve ouvir a todos e agir em apenas uma direção e sentido. Parar a guerra.

A intenção sempre é que o país se envolva. Quando o demo visitou o genocida Israel, abrindo inclusive nova representação, ñ hoouve qualquer contestação. Artigo de encomenda. Articulista de aluguel.

Fabio, prezado, se bem entendi seu argumento, a ideia é que o Brasil receba o diplomata com uma postura crítica em relação à barbárie, correto? Acho perfeitamente defensável - meritório, na verdade. Mas que o receba, porque a diplomacia é a única alternativa ao belicismo, ao qual não aderimos. Igualmente, se não venderemos munição à Alemanha pra que a envie à Ucrânia, creio que dá pra defender que enviássemos comida a civis Ucranianos - carne e café, pra ficar só nas commodities. Não seria mau.

Receber esta imundice no Brasil é nojento.

A Russia não reconhece a auto determinação da Ucrânia. O Brasil deve ser contra esta atitude.