Suzana Herculano-Houzel > Quando o cérebro dá ouvidos ao corpo Voltar

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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Estado de espírito. Algo amplo, pouco estudado. A pessoa dorme, o cérebro desliga. Ao acordar se sente deprimida. O cérebro não lhe diz nada. O que ocorreu durante o sono? O trio alma, corpo, mente era melhor entendido, mas foi posto de lado. Para que nasce o ser humano? A possibilidade de viver deve ser para o aprimoramento espiritual com liberdade, responsabilidade e individualidade, algo distante para a humanidade que ainda não sabe a diferença entre cérebro, mente e alma.

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  2. Paloma Fonseca

    Meu pai tinha pelo menos três órgãos inflamados: fígado, coração e rins, isso sem falar nos olhos, nas articulações e no sono. Esses males afetaram seu espírito (cérebro), de modo a ficar mais abatido, sem disposição ou alegria para afazeres e prazeres. O infarto foi decisivo para isso, pois sua qualidade de vida foi reduzida drasticamente com a insuficiência cardíaca. Aprendi algo: só conhecemos uma doença de fato quando nós ou alguém de nossa convivência mais próxima somos por ela acometidos.

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    1. Paloma Fonseca

      Como diria uma cardiologista: tem gente que faz tudo errado e tem complicações; tem gente que faz tudo certo, como meu pai, e ainda assim tem complicações, principalmente na velhice, por isso é bom fazer exames de rotina para detectar eventuais males hereditários (no caso do meu pai, hipertensão, gota e glaucoma) e também microrganismos que eram desconhecidos até bem pouco tempo, como a hepatite C, pela qual papai foi infectado antes de ser descoberto pela ciência.

  3. Carla C Oliveira

    mens sana in corporem sanun, com licença para erros ortográficos.

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  4. Marcos Benassi

    Poi Zé, dona Suzana, interessantíssimo isso! Porque, pela via cognitiva, esse fenômeno já tá muito mais bem estudado: a autopercepção e expectativas influenciam o desempenho, é sabido. E a semelhança dos estados de desamparo emocional/depressão com o desânimo corpóreo trazido por doenças, pode nos levar a ficar meio deprimidos ao sentir o corpo "caído". Mas a exploração da via direta, como a do laser, foi linda!

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  5. Marcelo Molinari

    Ok, mas não pensei no estado inflamatório como resposta à sua pergunta para introduzir o primeiro estudo, mas na segurança energética para combater a infecção. Será que os ratinhos lépidos não se deram bem porque o vírus inoculado não exigia assim tanto do organismo? Para mim, seria importante essa resposta. Já à segunda pesquisa, brabo né?, como o corpo se estala pelo menos como reativo e sistêmico, mesmo harmônico, a um estado já conhecido. Depois é que vem o filtro p/ o evento mesmo.

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