Bernardo Guimarães > Os tetos nos juros do consignado e do cheque especial Voltar

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  1. Fernando Nogueira

    A culpa é do pobre que empresta dinheiro para pagar dívida pois vive com a faca no pescoço pq nunca viu seu dinheiro valer tão pouco. Ou da falta de concorrência. Jamais dos banqueiros que vivem de explorar esse mesmo povo. Sei.

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  2. José Cardoso

    1.7% ao mês dá 22% ao ano. Uma gorda rentabilidade. Se mesmo assim a fonte secou é que os bancos cobram ainda mais na média de seus empréstimos. Capital de giro para as empresas por exemplo?

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  3. Cassio Vicinal

    As leis contra usura são comuns no mundo todo. E são usadas quando o jogo entre agentes de crédito é viciado e abusivo. Nos EUA cada estado tem a sua lei e a suprema corte já balizou os limites de tais leis. Nada justifica os juros usados no Brasil. Com poucos agentes, em alguns setores não haverá taxa de equilíbrio, apenas conluio e arbitrariedade. Teoria de Jogos básica. Se não há lei de usura para certos setores abusivos de crédito, haverá exploração. O resto é blá, blá, blá.

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    1. Cassio Vicinal

      Pensando aqui com minha granola, vejo a justificativa para quatrocentos por cento de juros no cartão no canal de notícias da Globo. Ridículo. Óbvio que vai aumentar a inadimplência. O rapaz não paga por um imprevisto, sei lá, conta do hospital? Aí ele entra numa espiral criada para que ele nunca pague. Aí vem feirão, justiça, etc. Aí os especialistas vão discutir o problema do ovo e da galinha. Haja paciência! Deus salve os brasileiros.

  4. Fernando Alves

    O critério "técnico" do cheque especial é simples e não foi embasado em estudos econômicos. Ninguém usa cheque especial como forma de crédito válida. Entra no cheque especial só quem esqueceu de transferir dinheiro de uma conta para outra ou quem não tem a mínima condição de pagar o que gasta, e não vai pagar a do cheque especial nem com dez, nem cinco, nem três porcento. Só com renegociação judicial. Aí fica fácil baixar juro.

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  5. Monica Rodrigues

    Juros altos eram atrativos para capital externo. Poucos brasileiros surfam nessa onda. A maioria empobrece.

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  6. Marcos Benassi

    Caríssimo, decerto este é um arrazoado muito melhor do que o de seu colega Schwartzman nesta mesma edição de hoje. Contudo, eu circunscreveria o fenômeno diferentemente: o ministério não tem, efetivamente, o poder de obrigar as partes a uma certa relação de crédito - os bancos saíram da jogada. Caso ele manipuladas diferentemente as contingências, por exemplo, usando um banco estatal pra oferecer crédito barato e tomar a clientela dos outros - supondo que isso tivesse Interesse Público [Contin.]

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Caro Benassi, seu comentário ao meu também foi retirado , não querem publicidade em relação ao caminho das pedras . O velho Adam Smith,(que não era comunista) já dizia que certos serviços não deveriam ser da competência do privado, ele tinha razão, intermediação financeira, de energia,por exemplo, se tornaram entraves ao próprio capitalismo, o excesso de concentração pode pavimentar outras saídas, se só a mudança é constante, seguiremos ...

    2. Marcos Benassi

      [continuação] Interesse Público - que competiriam pelo cliente caso tivessem interesse. O mecanismo coercitivo, imposição de limite, traz efeitos colaterais no humor do banqueiro, né, Bernardo? Ademais, não sei a que interesses tal ação atende: é só marketing, inda por cima pessoal, do próprio ministro? Qual o interesse público em fomentar endividamento? Haveria uma injeção de racionalidade político-econômica ao estimular "troque sua dívida cara por uma barata", estimulando bancos a competir?

  7. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O colunista quer fazer os leitores de bobos !

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  8. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Vamos lá, coragem, deixem de covardia!

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  9. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Omitem vergonhosamente parte da realidade que não lhes interessa !

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  10. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Liberem logo, não adianta depois de outra edição!

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  11. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Não tenham medo, seu dono é poderoso, nem será arranhado !

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  12. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Vai perder muitos leitores folha, parcialidade tem limites !

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  13. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O jornal da finança criou comentário crítico sobre juros altos!

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      Triou ***

  14. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Os juros escorchantes no Brasil se devem ao oligopólio bancário que controla 85 % do setor, são 05 bancos 03 privados e 02 públicos, sem parâmetros no mundo, controlam quem os regula, vide independência do BC, a ditadura financeira contribuiu decisivamente para detonar Dilma em função da redução do Spread, seguem ganhando as custas dos endividados!

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    1. Marcos Benassi

      Não há o menor problema na retirada, faço-o novamente, genérico: essa porcaria vergonhosa de sistema sençurofrênico não gosta de números arábicos, é muito moderno para ele. Basta que grudemos o número na palavra anterior ou seguinte, que vai. Ou escrevemos em algarismos romanos.

    2. Marcos Benassi

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  15. Josimar Soares

    Mais uma vez a falácia do livre mercado e competição pra baixar preços. Não foi o que aconteceu no mercado da telefonia ou das refinarias privatizadas. Cada um nos devora do jeito que quer. São mais de 100 bancos no Brasil, mas nenhum deles concorda em emprestar a menos de dois por cento, nem no consignado. Welcome to the jungle.

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  16. Marcelo Magalhães

    Que conversa fiada. Os autônomos conseguem os cartões de crédito que quiserem e financiam seu capital de giro com juros de 400% ao ano, enquanto o Flávio Bolsonaro, envolvido em varios crimes de rachadinhas, financia a sua mansão em Brasília, com juros de 3,75% ao ano. Não tem nenhuma elaboração de ciências econômicas nisso, é simplesmente mais uma medida neoclássica que tira dinheiro dos pobres para dar aos ricos. Exatamente o motivo que mantém a taxa selic nas alturas.

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  17. Gilberto Rosa

    Competição entre bancos no Brasil da Febraban? Sério? Com 3 bancos privados que dominam quase tudo, inclusive a Folha, falar em competição é piada. Competição existe nos EUA, onde existem milhares de bancos e legislação para coibir concentração.

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  18. Gilberto Rosa

    Quer dizer que a inadimplência é a responsável pelos absurdos juros? De certo para cada pagador, temos 10 que não pagam, e por isto juros extorsivos. Será que não pagam por causa do juros? O juros é tão alto que os bancos nem se preocupam e averiguar a capacidade do pagador se um que outro pagar está ótimo? O lucros recordes dos bancos ano a ano, inclusive durante a pandemia, deve ser dádiva divina, conforme os livros que o digníssimo Bernando utiliza para se informar.

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  19. Gilberto Rosa

    Sério, o lambe botas do mercado usou dados técnicos do Banco Central como base? Será que ele já ouviu falar do Stiglitz, prêmio nobel de economia, e o que ele falou sobre o juros do banco Central? Será que ele conhece o Andre de Lara Rezende e também ouviu o que ele falou? O pessoal consegue se expor de tal forma... usar o BC como base e da prepotência de conhecedor de livros para defender os maiores juros do mundo.

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  20. Paulo da Silva batista

    Governo broxou!!!!!

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  21. Vicente Ferrer Monteiro Costa Filho

    Causas dos juros altos: pouco respeito ao cidadão; interpretações estranhas do Poder Judiciário sobre limite de juros e a velha desculpa inadimplência. São juros altos com risco baixo, em alguns casos risco zero , em outros risco projetado que não ocorre, mas não há devolução do valor cobrado a maior.

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  22. João Vergílio Gallerani Cuter

    As pessoas da plateia, aqui embaixo, ficam coçando o queixo, desconfiadas. Qual é o poder explicativo da inadimplência como causa dos juros altos quando é razoável pensar que ela seja também consequência? O autor diz que a concorrência explica juros menores no consignado. Não há concorrência no cartão de crédito? Tive que brigar com meu banco para não me mandarem cartões adicionais nem aumentar o limite do meu cartão. Talvez não seja concorrência num sentido técnico, mas se parece muito com isso

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