“o feudo das velhas ideias do PT e do dito desenvolvimentismo foi instalado no bndes, que na segunda promoveu seminário para contestar a austeridade orçamentária e as taxas de juros do Banco Central” Pois é, e tinha até um tal de Joseph Stiglitz propagando as “velhas ideias do PT” neste seminário. Pena que ele não lê os iluminados editoriais da Folha para aprender um pouco sobre Economia, né?!

Colocaram os abutres para tomar conta da carniça, vejam só no que deu. A diferença é que o abutre se sacia; o avarento é um poço sem fundo. Esperavam o que dessa turma de avarentos? E ainda tem pobre que pensa da mesma maneira para ficar com as migalhas. Tem alguns que dão até opinião técnica, repetindo a mesma ladainha que ouvimos desde FHC.

Se soubesse fazer , tomaria as medidas necessárias de imediato sem mais delongas . A postergação mostra que o Loroteiro está desorientado .

Virou panfleto!

Paciência, FSP. O governo da facção do L - que tomou o poder com seu apoio - ainda nem começou - eles só sabem acusar o Bozo. Aguardem 6 meses, e verão em que terá dado essas manifestações criminosas do senhor Ressocializado. Acham mesmo que Lula fala uma coisa e faz outra? Vocês são bem informados e conhecem um pouco de história: sabem, portanto, em que esse desastre vai dar.

A política de juros é polêmica, os professores Joseph Stiglitz, Jeffrey Sachs e James Galbraith, por exemplo, criticam a manutenção dos juros altos. Mas aqui no jornal não tem contraponto, só tem espaço quem fecha com Roberto Campos Neto.

A experiência do Lula como governante foi manter altas taxas de juros, maiores que as atuais. É seu estilo, frouxidão fiscal e arrocho monetário. Câmbio apreciado diminuindo a competitividade da indústria nacional. É o diagnóstico do Ciro Gomes em seu livro. Mas deve estar errado também, como todos os livros...

A questão redução dos juros/inflação é polêmica como ficou claro na crítica a política de juros que fizeram os professores Joseph Stiglitz, Jeffrey Sachs e James Galbraith. No entanto a FOLHA só dá espaço para os que fecham com o posicionamento do BC de manter os juros altos. Diversidade de opinião a gente NÃO vê por aqui...

O que mais chama atenção nessas matérias dos obsessores fiscalistas é que eles apontam gastos genéricos como risco, mas não especificam nenhum deles. Isso ocorre porque não há risco, mas os neoclássicos vivem de ameaças. Também não citam o trilhão de reais que são entregues sistematicamente aos acumuladores gananciosos, que não oferecem absolutamente nada como retorno ao país. E dessa vez omitiram que o prêmio Nobel Stieglitz, que proferiu palestra no BNDES, condenou definitivamente os juros.

Penso que quem está precisando de boas lições são os editores dessa FSP! Dia sim outro também só sabem criticar o governo que está no poder há menos de 100 dias! Não viram a fala de Stiglitz, prêmio Nobel de economia: "Taxa de juros no Brasil é ‘chocante’ e mataria qualquer economia"! Sinto falta de uma boa entrevista com a Maria da Conceição Tavares também (mas, acho que não ousariam)!

O senhor presidente não é mais candidato por isso deve agir e falar menos. Muita verborragia e pouca ação. Já não bastava o ex , com sua loucura e negacionismo? Mais 04 anos de falação sem fundamentos? Senhor presidente livros são bons, acredite! Por favor senhores e senhoras Lulistas conversem com seu ídolo, mostrem para ele que a retórica vazia não vai resolver os problemas do Brasil. Simples assim!!!

Diz o editorialista anônimo que os juros de 13,75% ao ano são uma "anomalia" e "um dos motivos principais" é o "desequilíbrio fiscal". Nós, da plateia, acompanhamos o debate com entusiasmo. Temos a nítida impressão de haver conflito entre as opinião especializadas. Mas a FSP (uma empresa, não um economista) resolve tomar partido, como instituição, num debate científico (ou quase). A FSP não publica artigos nos periódicos especializados e, dado o tamanho que tem, teria dificuldade (Cont.)

Realmente, os livros expressam o conhecimento estabelecido, por exemplo os de matematica pouco mudam. Mas os de fisica? Até 1900 (ou por aí) o mundo era Newtoniano, agora eh quantico. E a economia, que é um misti de matemática, historia, sociologia e estatística e psicologia, é tão estatica que nao muda com o tempo, em velocidade que os livros dificilmente conseguem acompanhar? Lula tem o 4o ano primario. Mas tem razao! Is

O que falam com crítica vejo como elogio. Lula como qualquer político ou jornalista como os nefastos FRIAS, tem suas ideia e pode falar delas, na hora de executar não aparelha polícia federal, exército as coloca para debate, busca construir consensos que envolvam mercado financeiro, mundo político, trabalhadores, isso é algo especial para a democracia. Melhor do que ser igual a Folha órfã do PSDB, que se esconde com o mantra "que mais se compra, e nunca se vende", vendida ao neoliberalismo.

A Folha dizia que Bozo não era ameaça, veio o 8 de janeiro e ainda prefere Bozo e Guefes.

A acusação de arrogância por esses editorialistas deveria causar gargalhadas digitais. Antes de zombar outros de duvidar de livros, os editorialistas não deveriam defender controle de deficit a ferro e fogo, em prazo impossível de um ano, que não está escrito em livro nenhum e muito menos é praticado. Deveriam considerar que talvez o gasto público seja elevado para que a economia não colapse com juros escorchantes, como apontou Stiglitz. Agora, quem duvida de livros mesmo?

Me parece que o Panfletinho da Faria Lima, mais conhecida como Folha de SP, tem saudades do sociopata que desgovernou o país por quatro anos. Tenha dó!

Ai, ai, tentei me comprometer comigo a ler os editoriais do jornal, para manter-me informado sobre a posição institucional. Uma vez que, felizmente, os articulistas do jornal são de nível muito melhor do que institucionalmente ela se põe no mundo, desfaço o compromisso - que, aliás, já estava descumprindo: Juta chatice do Baralho, phôia, ceis são muito DumBão. Não paga a pena de argumentar. Viva a qualidade dos articulistas.

A sociedade é um sistema, e a forma de solucionar problemas sistêmicos não é com fórmulas mágicas ou ortodoxia doutrinária. Vale a regra de Pareto, pequenas medidas para grandes impactos, daí a necessidade de priorização e a cada avanço, novamente priorização, porque os problemas não são como peças de máquinas, as soluções apenas tensionam o sistema e muda o seu estado. Vejo que Lula tem conhecimento tácito sobre isso, verbalizou-o de forma improvisada, e é recebido com má vontade, como sempre.