Educação > Relatora da Lei de Cotas quer maior assistência para cotista permanecer na universidade Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Felipe Araújo Braga

    A grande questão das cotas ao meu ver, é quem realmente tem acesso a elas: nas melhores universidades públicas, quem entra por cotas pertence muitas vezes à classe média. Estudantes que fizeram Etecs ou colégios federais (e no fundamental estudaram em colégio privado), e após entrar por cotas pagam um apartamento de 2 mil para morar perto da universidade. Acontece que o aluno realmente pobre, da periferia, esse muitas vezes faz uma particular EaD, quando faz. Temos que atrelar cotas à renda.

    Responda
    1. Julio Louzada

      Não é essa a realidade que presencio Felipe. Trabalho em uma universidade pública (ufla) e aqui é bem diferente. Os sistemas de cotasve bolsas permanencia garantem a formatura de milhares de estudantes, que são os primeiros de sua familia a atingir essa marca.

  2. Geraldo Junior

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Julio Louzada

      Não consegue nem disfarçar o racismo, né!! Vc não acredita que pretos e pardos possam ser bons profissionais??

    2. Felipe Araújo Braga

      Diploma impresso só se dá em universidade privada com fins lucrativos. Se leva em conta que vivemos em uma sociedade pobre e extremamente desigual. Eu acredito que as cotas podem melhorar critérios: adotar a renda, formação dos pais, dificuldades do aluno, etc. Porém, um aluno cotista de universidade pública aprende muito mais numa graduação do que uma patricinha de faculdade privada.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.