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Existe uma realidade concreta, que não depende de observador, e uma realidade pensada que busca refletir, o mais exatamente possÃvel, a realidade concreta. Ernst Mach confunde as duas, achando que a realidade é percepção. Einstein, durante a juventude, foi machista (não só em relação a Mileva), mas na maturidade entendeu que o machismo não tinha sentido. "Deus não joga dados", mas os homens, para entender a realidade concreta têm que usar a estatÃstica, na construção da realidade pensada.
Fui elogiar o autor, mas Sérgio D'Ãvila não gostou e senssur0u o texto.
Retiro meu comentário. Foi uma questão de demora.
Também não entendo essa censura.
O paralelo com a seleção natural é bem bolado. Um problema com essa história do gato é que passa a impressão de que a consciência de um observador fora da caixa tem um papel especial. Para mim, a única superposição quântica é no átomo da substância radioativa. Uma vez que há interação com a ampola de veneno ela desaparece. O fato do observador externo não saber o que está lá dentro é uma simples ignorância 'clássica', pois o estado do gato está determinado.
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