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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Como dizem especialistas, produção algo concreto que depende de dinheiro, mas o dinheiro se tornou esperto, e passou a fazer jogadas ousadas, com o tempo foi tendendo para cassino, e por vezes com roleta viciada. Juros baixos é bom para a produção, mas incentivou o aumento da especulação, a ciência de saber quando comprar e vender papeis e apostas. O desagradável é que em muitas regiões não se produz nem o essencial, mesmo assim há os que ganham muito, alheios à miséria que os cerca.

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  2. Alberto A Neto

    O melhor do artigo é o reconhecimento explícito da obviedade ululante de qualquer sistema dependente do garante de última instância:"....os bancos foram revelados como uma parte do Estado que posa como se fosse parte do setor privado...". A estatização de fato e de direito da espinha vertebral e do centro nervoso do domínio bancário é uma realidade; que cada vez mais sobe de relevo, estratégico e fundamental, ao equilíbrio geral do sistema financeiro como um todo, em escala global.

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  3. José Cardoso

    Excelente, principalmente o final. Os bancos deveriam ser intermediários de empréstimos. Ou seja, eu empresto ao banco por meio de um CDB por exemplo. Ele usa esses recursos para emprestar a seus clientes. Mas eu teria a opção de ter um depósito a vista no BC (moeda digital) sem render nada e nem estar emprestado a ninguém.

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