Solange Srour > Como fica a política monetária quando a estabilidade financeira está em risco? Voltar
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A turminha não sabe nem administrar um banco sem precisar do governo gastar 7% do PIB pra socorrê-los e quer pontificar sobre o governo Lula
O maior absurdo do comunicado BC é dizer que o nÃvel de emprego no paÃs tá alto. Está considerando 8,6% pleno emprego. Já li alguma artigo defendendo esse absurdo aqui mesmo na Folha. Não lembro quem.
É o remédio que mata o doente. Pelo jeito vão usar juros até que a seca de credito para empresas e as quebras de bancos formem efeito dominó na economia
Economista-chefe do Credit Suisse, o banco que faliu e precisou ser socorrido pelo concorrente, criando um gigantesco minopólio financeiro? Como a Sra. ousa falar tanta bobagem e de forma tão parcial?
De concreto mesmo os agentes econômicos não estão tomando nenhuma decisão levando em conta o resultado fiscal de 2023. Desde o final de 2022 o que pesa mesmo é a taxa de juros. A alta da inflação no Brasil se deu com a abrupta elevação de preços dos derivados do petróleo, por inépcia do governo, houve a difusão para todos os setores, o que é sempre de esperar com um insumo de uso universal. Na prática o BC errou na dose. a dose excessiva virou veneno, o próprio BC criou uma armadilha.
O que se observa é que economistas e jornalistas são apenas crentes, cheios de fé, que o Bacen sabe o que faz. Campos Netos já deu diversas entrevistas, nunca, nunca conseguiu explicar porque a taxa de juros real é de 8% positiva, a maior do planeta. Cheios de crendices, todos repetem: "é muito complexo" - uma confissão de fé na caixa preta do Bacen ao modo terraplanista.
Tanta tergiversação, mas não se fala do custo humano dos juros no Brasil impostos pelo BC. A alta de juros promovida pelo BC têm como efeito - e o seu presidente e demais membros sabem disso - desemprego, falências e maior vulnerabilidade social em um pais que já é cronicamente vulnerável socialmente.
Resultado de 16 anos de desmandos econômicos, Lula 2, Dilma 1, Dilma 1 e 1/2, Temer 1/2, Bolsonaro 1 e Lula 3. Quem quer tirar gasto social do arcabouço fiscal é o Lula, isso representa expansão monetária, o que gera inflação. O BC tem que proteger o valor da moeda, infelizmente, isso e feito com taxas de juros. Quer baixar os juros apresente um âncora fiscal descente. A taxa Selic é quanto o Brasil paga para obter recursos, qualquer interferência, pode ser desastrosa.
Ufa, o UBS e o governo suÃço salvaram meu emprego...
As mesmas pessoas, escrevendo mais do mesmo, faça sol ou chuva (smog por aqui hoje).Argumentos não interessam? Os dois lados da moeda são iguais, mesmo modelo. Eu leio muitos relatórios técnicos todos os dias, sei quais dizem algo interessante.
Elevar juros é a única ferramenta. Ciência econômica é isso?
Não, isso é ideologia e fé "religiosa", misturada com interesse de rentistas.
O Brasil poderia passar a gestão econômica para o Credit Suisse. Aà ia dar certo.
"Financial dominance describes a situation in which a central bank does not dare to tighten its policy stance as this would threaten the stability of the financial system." Aprendi mais uma. Bacana...
Ou ameaçaria seus dogmas ultrapassados e o interesse de rentistas.
Prezada Solange Srour (Economista-chefe de Brasil do banco Credit Suisse), com todo respeito, mas a senhora não serve para dar lição de moral econômica aqui no Brasil, haja vista sua instituição e a sua participação laboral no falido banco Credit-Suisse causaram e estão causando prejuÃzos bilionários ao redor do planeta. Tenha humilde e reconheça que o sistema financeiro mundial, incluindo principalmente o Brasil, está provocando desgraça social, fome, miséria, desemprego, etc. etc. etc.
A polÃtica monetária claramente não está funcionando. O comunicado do COPOM é mais do mesmo. A decisão é politica, travestida de tecnica, e mostra o absurdo de ter este enclave bolsonarista dentro do executivo. O governa governa, como nunca fez o vosso preferido. Apesar de voces, vai continuar governando para a maioria da população. A questão do BC é quem o dirige, não a autonomia. Vai mudar, sim. O Brasil precisa que mude.
Pois é, tanta tergiversação, mas não se fala do custo humano dos juros no Brasil impostos pelo BC. A alta de juros promovida pelo BC têm como efeito - e o seu presidente e demais membros sabem disso - desemprego, falências e maior vulnerabilidade social em um pais que já é cronicamente vulnerável socialmente.
Os juros muito altos enche os bolsos dos acumuladores gananciosos e nada produzem para o Brasil. Além disso derruba a inflação através da fome e da miséria como temos assistido. Assim, diante do que proferem economistas do calibre do Stieglitz, conclui se que a obsessão fiscalista se equivale à cloroquina. Herança dos governos das trevas.
É isso, muitos economistas pararam nas teorias ultrapassadas da década de 90 do século XX. Apenas reforçam sua fé deturpada e facilitam a vida de rentistas.
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