A iniciativa da vereadora é uma tolice. A livraria é uma atividade comercial. O lucro sempre foi o objetivo. Entrou nessa situação porquê a sua estratégia não deu certo.

Só pode ser (ou deveria ser) brincadeira! Alem de ser algo injustificável pelas circunstâncias a envolverem o local, é um caso clássico de fazer cortesia com chapéu alheio. Nada mais útil para a comunidade para fazer?

Tenha dó!…o prédio (Conjunto Nacional) é um patrimônio, mas a livraria?!… projeto horroroso que nem respeitou a história do cine Astor que havia alí…isso é pura estratégia comercial para não ter que fechar algo falido….me poupe!

Ótimo! Por que não a transformamos numa cápsula do tempo? Uma vitrine permanente, com as estantes cheias de livros, as luzes todas acesas e uns figurantes fazendo de vendedores e fregueses, para as gerações digitais imbecilizadas possam ver como era nos anos 70. Aproveita e abre um novo cabide de empregos para comissionados de esquerda administrarem o sistema. Faltaram umas palmadas nessa menina!