Ruy Castro > O verbo coruscar Voltar
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Que coisa deliciosa.
Parabéns! Estilo coruscante aos olhos e delicioso ao espÃrito.
Habilito-me a liderar o Movimento Nacional de Reabilitação do Verbo Coruscar, seção Minas Gerais. Mensagem a todos os Cristino Gomes da Silva Cleto do Brasil: uni-vos!
Ah, Jove, em73 o pobrema era só milico, não? Era um horror, mas um só grupo: agora é Milico mais os Bozofrênico e milÃcia em tudo que é lugar. E os milicos pioraram, no geral: o "prano de Brazil" dos cabras, que soltaram tempos atrás, Jesus da Goiabeira, coiza orrÃveu. Agora, tem um treco importante: eu era criança e não sentia na pele o desgosto da ditadura. Agora, o risco autoritário me arrepiou. Isso pode ser fonte de fortÃssimo viés na apreciação, é verdade. Mindê esse desconto, por gentilez
É um mestre das palavras.
Exclamou!! Também uma forma de coruscar.
Se não corusca, não exclama, no máximo diz. Se exclama, corusca. Bem observado.
Texto deliciosamente coruscante.
Qualidade que o impede seja lido à hora de dormir, já ao leito. O cérebro se excita, o vivente não desconecta.
Meu irmão, ao usar óculos pela primeira vez veio-lhe à mente cenas da infância. Deve ter coruscado.
Jove Bernardes, não sei o irmão de Nacib, mas minha sobrinha, hoje com 23, ao usar seu 1º oclinhos, aos 4, olhou uma árvore e disse, admirada, para a mãe: “Mamãe! São FLORES, penduradas na árvore!”
Puxa, adoraria ouvi-lo descrever esta experiência infantil. Talvez os óculos tenham-no embriagado momentaneamente de lucidez, que depois esvaiu-se aos poucos.
Que beleza, Ruy! TGIF.
Texto coruscante!
O Ruy, como de praxe, continua coruscando nossa mente com seus textos... Que tenha longa vida...!
Óia, que beleza, Ruy? Você é um dos raros casos nos quais, com a clareza observacional, o Rio ficou mais lindo do que é! Se bem que foi em73, época em que a desgraceira não era generalizada. Eu, tive a mesma surpresa em Campinas, caipirolândia fina: eu sentava na primeira carteira, e jurava pra minha mãe que não enxergava nádegas, senão as da 'fessora. Matreira, ela cria que o filhote enxergava tudo, somente ambicionava o penduricalho. Os óculos minderam a razão, o fundão e a Vvvaagabundagem!
Que história é essa de que em73 (gostei do arranjo fura-censura) "a desgraceira não era generalizada"? Era, sim, desgraceira e generalizada, era a patente de Médici, olvidaste?
Ah, a propósito: corusquei pelaà depois daquele texto delicioso do seu colega. Ficou muito tentador. E percebi que o pobrema do Luloverno é a inconsutibilidade das ambições legislabósticas com a responsabilidade do Serviço Público. Lição de vida, aquele artigo! Hahah!
E o Sergio Ricardo fez uma música linda para um cara com o nome lindo de Corisco. " Se entrega Corisco! Eu não me entrego não Eu não sou passarinho Prá viver lá na prisão..."
Salvo engano, caro FelÃcio - e eu me engano pacas, no plural e no singular - o Corisco era o "diabo loiro", era não? Rapá, a música pode ser linda, mas o hominho era marvado...
História bonita. E essa foto também está linda, dá vontade de mudar pra lá.
O Rio é Soda...
Ruy Castro pôs os óculos e o Rio de Janeiro ficou lindo.
Poi Zé, fôra hoje e ele era capaz de ficar horrorizado! Hahahahah!
será que foi ele que inspirou o Herbert Viana com aquele papo das garotas do Leblon não olharem pra ele?
entre cintilar e coruscar, cintilar soa mais apropriado e deixa o coruscar mais bonito.
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