Tati Bernardi > Finalmente vou sair da minha pose de bunda empinada Voltar
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Vou ler de novo, de tão bom que é...
Sensacional, me arrancou um sorrisão sincero por sentir exatamente tudo isso kkkk
A gente vai lendo e pensando nos amigos que deveriam ler também.
Amei! Adoro o desmonte do hipster, esse amorfo subproduto que a indústria cultural alçou dos hippies. Eles não aguentariam meia hora de Woodstock sem hamburgueria, nem cervejaria artesanal, e o pior, sem instamangrar.
Hahahahah, na primeira lama de Woodstock ou de Iacanga, teriam uma sÃncope! Hahahah! Chiara, minha clara, a "Josta de Capivara" eram umas pelotinhas oblongas - enrolavam uma bolotinha de massa esfregando uma palma da mão contra a outra - feitas com parmesão ralado, muita gema de ovo e açúcar. Depois, coziam-nas numa calda bem delicada de açúcar, com cravo e sei lá mais o que. Era um treco de louco, ilegal, imoral e que engorda... Coisas de caipira paulista.
Boa ! Texto bem bacana. Justifica minha assinatura.
Acho que go zen...
Excelente texto sobre o mundo da felicidade!
Talvez seja o mito da felicidade.
Tati e seu arrebatamento ininterrupto, que não pode ser contido, categorizado ou amainado. Insight narrativo, ora luminoso, ora sombrio e que transporta o leitor junto.(Claudia)
A Tati Bernardi é muito boa:)
Que delÃcia de texto! Salve Tati nessa sexta-feira, dia de preparar as super fotos, viagens, festas, experiências mega top blaster do findi que se aproxima pra postar muito no insta, hehehe!
É um convite à VIDA em off!
Adorei o nonsense sensacional.
"mentiras sinceras me interessam..." como dizia o incrÃvel Cazuza. Mas vamos lá, a vida real também pode ser uma grande mentira, sem o auxÃlio da rede social. Também já tentei a da foto boa na escuridão do Le Jazz de Pinheiros, lendo o mini informativo no jogo americano de papel, que dizia que o Chet Baker, gostava mesmo era de trombone, isso já depois do terceiro cosmopolitan, a gente merece perder a linha de vez em quando.
Semana sim, semana também, a moça retorna a seu tema predileto: o próprio umbigo.
(ou outras partes anatômicas)
Para os menos viajados como eu, textos como esse tinham que disponibilizar intérpretes.
Tati, queridÃssima, não sei o que dizer, porque nada disso me diz respeito: não tenho ideia do que seja a nova rede, nem intimidade com a velha - portanto, imune a tais posts de fancaria. Importa-me muito, todavia, o que você chamou de "cocô de cabrito": vovó chamava-os "de capivara", e eu vejo muito sentido na analogia - não conheço os de cabrito(a). E havia um doce na famÃlia de nome "Josta de Capivara", dilÃcia, que eram bolinhas de parmesão e gema de ovo, envoltos em calda. Tô muito blasê?
IntrigadÃssima com esse doce que leva parmesão, ovo e calda, coroado com esse nome!
Mesmo que a crônica não valha tanto, temos o Marcos Benassi aqui pra salvar a quitanda.
Adorei!
Tati Bernardi escreve como se fosse um caminhão carregado, sem freio, desgovernado, descendo a ladeira. Terceira e última vez que a leio e a questão não é falta de QI para ler, pois tenho um, cinco, dois, ou tinha, quando era mais jovem. É, talvez seja a minha idade.
Zé Eduardo, prezado, o diagnóstico do caminhão desgovernado foi ótemo! Donde concluo que não deve faltar qi, não: há quem goste das crônicas automotivas descontrol, há quem não. Segue tranquilo, em busca de veÃculos com direção mais prudente. Ah, mas no programa de entrevistas da nossa articulista, ela se porta como um dignÃssimo Monza (vá lá, tunado) dirigido por uma mãe de famÃlia, é impressionante a discrepância. É ótemo, recomendo. Chama-se "desculpa alguma coisa", googa e espia lá.
obviamente já fui influenciada a baixar o app para fingir ser real onde nada é tão real assim.
Ahahahaha, a descrição das fotos merece um Pulitzer, ganhei a noite!
Definitivamente, TATI BERNARDI sabe usar as ferramentas de comunicação da linguagem escrita. Sabe mostrar os paradoxos da nossa vida (?) on-line.
Psicodelismo.
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