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  1. Heloisa Macei

    Vou ler de novo, de tão bom que é...

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  2. Sofia Carbonell

    Sensacional, me arrancou um sorrisão sincero por sentir exatamente tudo isso kkkk

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  3. Fabio Neves

    A gente vai lendo e pensando nos amigos que deveriam ler também.

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  4. Chiara Gonçalves

    Amei! Adoro o desmonte do hipster, esse amorfo subproduto que a indústria cultural alçou dos hippies. Eles não aguentariam meia hora de Woodstock sem hamburgueria, nem cervejaria artesanal, e o pior, sem instamangrar.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, na primeira lama de Woodstock ou de Iacanga, teriam uma síncope! Hahahah! Chiara, minha clara, a "Josta de Capivara" eram umas pelotinhas oblongas - enrolavam uma bolotinha de massa esfregando uma palma da mão contra a outra - feitas com parmesão ralado, muita gema de ovo e açúcar. Depois, coziam-nas numa calda bem delicada de açúcar, com cravo e sei lá mais o que. Era um treco de louco, ilegal, imoral e que engorda... Coisas de caipira paulista.

  5. MILTON DOLL

    Boa ! Texto bem bacana. Justifica minha assinatura.

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  6. Marcelo Innecco

    Acho que go zen...

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  7. Regina Fonseca

    Excelente texto sobre o mundo da felicidade!

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    1. Luiz Almeida

      Talvez seja o mito da felicidade.

  8. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Tati e seu arrebatamento ininterrupto, que não pode ser contido, categorizado ou amainado. Insight narrativo, ora luminoso, ora sombrio e que transporta o leitor junto.(Claudia)

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  9. Marcela Martins

    A Tati Bernardi é muito boa:)

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  10. DEBORAH MACIEL CORREA

    Que delícia de texto! Salve Tati nessa sexta-feira, dia de preparar as super fotos, viagens, festas, experiências mega top blaster do findi que se aproxima pra postar muito no insta, hehehe!

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  11. DIANA OLIVEIRA

    É um convite à VIDA em off!

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  12. Joaquim Rocha

    Adorei o nonsense sensacional.

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  13. LUCY KELLY PEREIRA

    "mentiras sinceras me interessam..." como dizia o incrível Cazuza. Mas vamos lá, a vida real também pode ser uma grande mentira, sem o auxílio da rede social. Também já tentei a da foto boa na escuridão do Le Jazz de Pinheiros, lendo o mini informativo no jogo americano de papel, que dizia que o Chet Baker, gostava mesmo era de trombone, isso já depois do terceiro cosmopolitan, a gente merece perder a linha de vez em quando.

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  14. Jorge Larangeira

    Semana sim, semana também, a moça retorna a seu tema predileto: o próprio umbigo.

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    1. Jorge Larangeira

      (ou outras partes anatômicas)

  15. Edson santelmo

    Para os menos viajados como eu, textos como esse tinham que disponibilizar intérpretes.

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  16. Marcos Benassi

    Tati, queridíssima, não sei o que dizer, porque nada disso me diz respeito: não tenho ideia do que seja a nova rede, nem intimidade com a velha - portanto, imune a tais posts de fancaria. Importa-me muito, todavia, o que você chamou de "cocô de cabrito": vovó chamava-os "de capivara", e eu vejo muito sentido na analogia - não conheço os de cabrito(a). E havia um doce na família de nome "Josta de Capivara", dilícia, que eram bolinhas de parmesão e gema de ovo, envoltos em calda. Tô muito blasê?

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    1. Chiara Gonçalves

      Intrigadíssima com esse doce que leva parmesão, ovo e calda, coroado com esse nome!

    2. filipe moura lima

      Mesmo que a crônica não valha tanto, temos o Marcos Benassi aqui pra salvar a quitanda.

  17. Nilo Sérgio de Menezes Ramos Rodrigues

    Adorei!

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  18. José Eduardo Oliveira De Vincenzo

    Tati Bernardi escreve como se fosse um caminhão carregado, sem freio, desgovernado, descendo a ladeira. Terceira e última vez que a leio e a questão não é falta de QI para ler, pois tenho um, cinco, dois, ou tinha, quando era mais jovem. É, talvez seja a minha idade.

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    1. Marcos Benassi

      Zé Eduardo, prezado, o diagnóstico do caminhão desgovernado foi ótemo! Donde concluo que não deve faltar qi, não: há quem goste das crônicas automotivas descontrol, há quem não. Segue tranquilo, em busca de veículos com direção mais prudente. Ah, mas no programa de entrevistas da nossa articulista, ela se porta como um digníssimo Monza (vá lá, tunado) dirigido por uma mãe de família, é impressionante a discrepância. É ótemo, recomendo. Chama-se "desculpa alguma coisa", googa e espia lá.

  19. Marcela Salomão

    obviamente já fui influenciada a baixar o app para fingir ser real onde nada é tão real assim.

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  20. Adriana Santos

    Ahahahaha, a descrição das fotos merece um Pulitzer, ganhei a noite!

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  21. ANTONIO CARLOS GERMANO GOMES

    Definitivamente, TATI BERNARDI sabe usar as ferramentas de comunicação da linguagem escrita. Sabe mostrar os paradoxos da nossa vida (?) on-line.

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  22. filipe moura lima

    Psicodelismo.

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