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  1. Pedro Piedade

    Parei de ler quando falou em gol pe de 2016

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  2. Pedro Piedade

    Parei de ler quando falou em golpe de 2016…

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  3. Marcos Benassi

    Ôôô, senhor@s, essa é uma boa reflexão sobre a legiferância amalucada, que crê na salvação do dilema da lavoura pela via da criação de novas leis: bobeou, bastam a que estão pelaí. Como comentei no artigo ao qual vocês respondem, a rede não mudou, é a mesmíssima, assim como os pppiicaretas que dela se utilizam. Mudou a pppiicaretagem, isso sim. No entanto, creio necessário enquadrar as companhias que ganham bilhões com a ação dos sssaacanas: hematófagas, por si só não farão nada pela sociedade.

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  4. Landson Abercrombie

    Exagero culpar a internet pelos ataques? Em que mundo vivem esses "pesquisadores"? No metaverso? Já está mais do que comprovado o papel dos algoritmos na modulação das opiniões de indivíduos predispostos a determinados comportamentos. As big techs lucram horrores com isso e se a democracia vai para o beleléu no Brasil elas estão se lixando.

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    1. Landson Abercrombie

      Querido Marcos estou aqui tentando compreender o seu texto. Juro que estou me esforçando. Meu caro, a Internet, apesar de ser uma rede aparentemente "neutra", é dominada por algumas empresas como Google, Meta, etc, etc, cujo imenso número de usuários faz com que os algoritmos usados por elas tenham uma influência imensa no comportamento das pessoas. Nesse sentido, a Internet tem, sim, um papel importante nos atos terroristas de janeiro, pois possibilitou e promoveu o quebra quebra em Brasília.

    2. Marcos Benassi

      Henrique, prezado, "a rede", a internet, não é as empresas que vendem seus serviços através dela. É nesse sentido a noção de que "a rede não é culpada de nada": quem sacaneia a civilidade digital são aqueles que trabalham com as redes, não elas próprias - ou sua lógica libertária, presente desde os mais básicos princípios de transmissão de dados.