A opinião é livre Ana e não resolve problemas. Choca a facilidade com que invadem o espaço feminino, pois o masculino nunca é ameaçado. Voce é livre para abrir mão do seu, mas seria interessante se apoiasse suas irmãs que não querem fazer isso. Ou também pode deixar para o patriarcado do STF decidir.

Como sempre, os homens acham que podem resolver os problemas que eles acham que as mulheres têm. Pode deixar que a gente sabe se cuidar. Resolver os próprios problemas, ninguém quer.

Primeiro tem que ser o deputado mais votado do Brasil... oposição forte da raiva né... xô esquerda...

Ofensa verbal.

Não existem mulheres “ não trans”. Só mulheres biológicas. E a propósito, também não existe mulher trans. Só pessoas trans. Outro gênero.

Uma afirmação misógina, não?

Concordo plenamente, Carlos.

É o transe Carlos, não sabem falar outra coisa.

Zeca Dirceuzinho, você não me conhece. Sou de esquerda, ante bolsonarista ante direita, ante facista e além disso, apoio as causas LGBTQIA+. Porém, sou cientista, PhD, professor universitário e conhecedor do assunto. Cuidado com a rotulação!!! O achismo é ante científico. Sua falta de conhecimento pode te levar aos caminhos dos negacionistas da COVID. Temos que nos ater à ciência. Países de esquerda já estão proibindo mulheres trans em jogos femininos. É uma questão fisiológica.

Bolsonarista fascis toide.

Esquenta não, é o mantra da intimidação. O cara é misógino que dói.

Zeca, se quer apontar fascistas, antes tens que deixar de ser um. Faça como as mulheres, crie sua própria liga transesportiva. Elas começaram assim, do zero, por que os demais grupos teriam o direito de se apropriar do espaço que elas construíram? Usem seu direito à auto-determinação e construam seu próprio espaço.

As trans merecem todos os lugares, fogo nos fasc istas

Se quer mesmo proteger as mulheres, de verdade, faça alguma coisa urgente contra os homens que assassinam mulheres e deixem as trans sossegadas, porque não há relatos de que elas tiram a vida de mulheres . Quanto a tirar o lugar, lute com os outros homens para acabar com a discriminação contra as mulheres nos empregos, nos salários, lute contra a misoginia e o machismo. Mas deixe as trans de lado , elas são ótimas amigas para nós, nos dão dicas maravilhosas de estilo , são divertidas e amorosas

Misoginia também é Zeca. E essa tentativa de intimidação é uma covardia só. Tens argumentos ou és um alface?

“ Vc é transfobica, e isso agora é crime. Lugar de trans é onde eles quiserem.” - Zeca Diceurzinho Estão vendo aí o nível da intolerância? Não há debate, apenas acusações e xingamentos.

Vc é transfobica, e isso agora é crime. Lugar de trans é onde eles quiserem

Boa colocação. Como está a coluna não promovem o debate. Querem qualificar e encerrar a discussão sob um único ponto de vista. Democracia do conveniente.

Continuando… o mínimo de bom senso pede que conversemos sem sermos taxados de transfóbicos. As minorias historicamente tiveram o apoio e empatia das mulheres primeiro. Essa atitude agressiva está afastando aliadas importantes na luta pela justiça social. Mudem o tom dessa doutrinação!

Será que pensaram nisso quando destruiram o latim criando o português? Será que estão certos os portugueses que reclamam de brasilianismos como “parabenizar” “café da manh㔠“quarar a roupa” e todo o tupi e iorubá que utilizamos? Línguas são vivas, mudam, transformam-se e às vezes dão origem a outras línguas. A linguagem neutra vai se tornar regra? Não sei, o tempo dirá. Já os grupos que a reivindicam sempre estiveram aqui e vão continuar a reivindicar seu direito de existir.

Zeca, mude o disco. Essa tentativa de intimidar as pessoas é ridícula. Tens seis anos, por acaso?

É dobrar língua à ideologias. Impositivo e anti-democrático como só o estado pode ser. Coincidência? Não creio.

Seu transfobico, a linguagem neutra é um direito nosso

Concordo com sua posição, mas mulheres que menstruam é uma terminologia extremamente misógina, uma inversão de referências. Mulheres são a referência principal, não mulheres-trans. Valorizo o direito à auto-determinação, mas não a forçar a classificação das mulheres em outra categoria.