A questão é que as faculdades, mesmo as públicas, formam profissionais que pedem exames e prescrevem remédios e procedimentos. Não há compromisso das faculdades em prover profissionais habilitados em avaliações mais elaboradas e que colocam o paciente como o fulcro da ação. Essa é uma das causas das desistências por parte dos médicos brasileiros, devido ao despreparo para lidar com a diversidade e com intervenções pertinentes e não com atitudes de mercado.

O texto é correto. Agora, se não for resolvida a questão da qualidade do ensino, pobre e pouco significativa será a volta do programa.

A autora do texto esqueceu de citar a lamentável transferência de dinheiro para a ditadura cubana enquanto os médicos cubanos recebiam uma remuneração de fome. Que nesse programa os médicos recebam seu salário integral e tenham seus diplomas validados para evitar que sejam de fato qualificados para o trabalho.