Oscar Vilhena Vieira > O centrão, organização política extrativista Voltar
Comente este texto
Leia Mais
No caso especÃfico das comissões para análise das MP's o Lira está delirando. A menos que aprove uma PEC mudando o que diz a constituição não há como impedir que ela seja cumprida. O governo enquanto isso deve transformar as MP's em projetos de lei. Nenhuma delas é urgente.
Caro Oscar. Muito bom coteúdo do texto e mais ainda a chamada à urgência para o desarme das bombas que ameaçam a cada dia nossa debilitada democracia. Apenas um destaque negativo quando usa o termo extrativista para adjetivar conduta que caberia melhor como predatória, como bem palavreou outro comentário. Extrativista remete a parcela significativa e invisibilizada da população brasileira que busca viver em próxima e simbiótica relaçao com a natureza, em nossos biomas. Muitas bombas a desarmar!
Seu Oscar, carÃssimo, o senhor está sendo bastante delicado com o centrão, por ser homem de fino trato: o bagulho é predatório, são hienas trincando os dentes na carne da viúva, caÃda e sem reação possÃvel. Segunda vez hoje que me vem à lembrança o artigo escrito pelo professor Antônio lavareda, publicado aqui nesta folha alguns dias atrás, analisando nossa institucionalidade democrática capenga. A quem se interesse, no Globoplay há um documentário excelente sobre a constituinte de88.
O termo 'governabilidade' nasceu com sentido negativo e ganhou estatus global a partir da obra "Crise Fiscal do Estado Capitalista', da década de 70. Na época, se tratava dos efeitos das dificuldades do Estado Social para custear seus crescentes encargos programáticos. Na degradada e degradante polÃtica brasileira, os picaretas fingem perseguir um sentido positivo para o conceito com o intuito de mamar e se locupletar à custa de fantasmas de 'crise', que é mais moral que fiscal.
Estamos diante de lobos que buscam alimentar seus redutos a qualquer custo e esse alimento sai do bolso do contribuinte.
Excelente artigo! Isso vai dar em prioridades equivocadas, desvios e distorções no uso de dinheiro público. Sem transparência e parca fiscalização dos órgãos de controle. Desequilibra a relação entre Executivo e Legislativo e cria problema de governabilidade. Mais quinhentos mini prefeitos e certamente muitos elefantes brancos.
CarÃssimo, você toca em termos fundamentais: tempos atrás, expeli qualquer coisa semelhante, dizendo que "transparência, controle e responsabilização" seriam a chave d uma institucionalidade mais decente. As duas primeiras, você as explicita; a terceira, o seu Oscar nos diz o porquê de sua importância e o quanto sua falta nos manieta. Sei lá se precisa de parlamentarismo pra isso, mas que o trio parada dura cairia bem, cairia. Bota elefante branco nisso: acho que são rinocerontes, bem furiosos.
Há dois PCC no Brasil. Um ficou conhecido desde 2006, quando emparedava os governos de São Paulo a partir dos presÃdios do interior paulista, sob a batuta de Don Marcola. Outro conheceu-se mais recentemente, desde 2020, quando emparedou os governos de BrasÃlia a partir dos corredores da Câmara Baixa, sob a batuta de Don Lira. Àquele denomina-se Primeiro Comando da Capital. A este apelidou-se Primeiro Comando do Centrão.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Oscar Vilhena Vieira > O centrão, organização política extrativista Voltar
Comente este texto