Gustavo Alonso > Victor Chaves: um violão diferente na música brasileira Voltar
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Gustavo Alonso perspicaz e preciso, como de costume. Parabéns pela coluna!
A maior virtude desse artigo é retórica. Bom exemplo de como esta arte que surgiu entre os sofistas gregos é capaz de convencer que um punhado de entulho é digno de atenção.
Tunico, não tem absolutamente nada de original no violão desse Vitor. É pura conversa fiada. Ele é só mais um de uma moda da época, que é o sertanejo universitário "acústico", puxada em grande parte pelo Bruno e Marrone.
Eis um comentário sofista que se quer deve ter lido meio texto, se é que o entendo como marcado por tácito preconceito em traje de formal embuste.
Muito interessante esse artigo, aborda um aspecto do instrumental brasileiro que passa despercebido pra muita gente. Parabéns !
gosto do VC , quem sabe um dia a dupla não retorna dois músicos fora de série
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