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  1. Adauto Lima

    Se eu tivesse uma empresa de saúde implantaria a consulta multidisciplinar para reduzir o número de consultas inúteis que fazem o paciente de iôiô tendo que decidir sobre um remédio que veste um santo e desveste outro. Economizaria em exames solicitados por um que não conhece a especialidade de outro que deveria participar no mesmo momento. Exibiria o cv dos credenciados e app de avaliação.

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  2. José Cardoso

    Tá difícil para todo mundo, olha só o varejo. Quando aos salários dos médicos, talvez seja inevitável uma redução, pelo menos nos grandes centros dado o excesso de oferta. Mas concordo que os planos de saúde tendem a subir os custos. Imagina se um seguro de carro desse direito a consertar qualquer defeito ou batida sem franquia.

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  3. Marcelo Magalhães

    Na condição de cópia do modelo estadunidense, a medicina brasileira se transformou em mero produto de consumo e o ato médico se reduziu a pedir exames e prescrever remédios e procedimentos. A pandemia de doenças crônicas não transmissíveis gerou infinitos protocolos de redução de danos, de eficácias exaustivamente testadas, mas de eficiências questionáveis. Como produto de consumo, o valor é percebido no espetáculo de custo exponencial. A suplementar garante acolhimento, pago, mas talvez seja só

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  4. Monica Rodrigues

    O SUS é financiado com PIB per capita, verba tripartite. Mas dimensionado nos municípios para apenas metade da população, pois conta com 50% usando o sistema privado. Se este último quebrar, o SUS colapsa. Precisa vir o caos para a verba do SUS fucar no SUS, sem desvios.

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  5. Bruno Assami

    Ademais , após anos de resultados satisfatórios no mínimo nos gera desconforto ver essa pauta observando apenas o olhar do investidor privado . Fica parecendo uma pauta que agora querem devolver está parte deficitária da população para o serviço público . O erário foi avisado ?

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  6. Bruno Assami

    Gostaria de pedir uma apuração mais analítica na pauta . Sistemas privados existem no mundo de formas cuja gestão partem de outros paradigmas , vide Suica , cuja estrutura público privada está alinhado ao atendimento da população e não somente dos investidores. Além deste levantamento gostaria de pedir uma apuração sobre gestão pública de excelência do Hospital Cancer de Barretos (atual Hospital do Amor) cujo atendimento, pesquisa , tratamento e ensino são referenciais globalmente.

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  7. Paulo fedrizzi

    41,4 milhões de trabalhadores tem plano de saúde.Ou seja,PAGAM O SUS É NÃO USAM.O SUS tem um subsídio de 50%,em contribuições,sem a prestação do serviço. E segue com um serviço medíocre.Não é surpresa que o Estado explora o trabalhador,no SUS,na tabela do IR,na correção do fundo de garantia,nos combustíveis,na energia elétrica,na telefonia,no judiciário,cabides de emprego,mamatas funcionários públicos,etc,etc.

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  8. Geralda A Vieira

    Não me venha com ideias para o governo financiar ainda mais o sistema de saúde privado. É o SUS que precisa de mais recursos. Se aumentar o investimento e qualificar a gestão, dá pra atender todo mundo na saúde pública. A classe média assalariada precisa parar de defender menos Estado.

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  9. Henrique Weber

    Os conselhos e deselitizar a medicina é muito importante.

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  10. Henrique Weber

    O artigo só não avalio o serviço ruim dos médicos particulares que tem reduzido a escuta dos seus pacientes ( uma tendência que enche seus bolsos e dá indústria farmacêutica) e aumentado a oferta de exames, cirurgias, remédios que muitas vezes são desnecessários. Tem tentado entrar em outros campos de saúde, como a psicologia nutrição, fisioterapia, com a mesma finalidade de encher os bolsos. O SUS é a única solução até o momento de equilibrar o sistema, e enfrentar a indústria, os consel

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  11. SONIA LUCIA LUCENA SOUSA DE ANDRADE

    Não tem o menor sentido atribuir o aumento de cursos de medicina com a crise do setor privado. Todos os médicos bem formados ou não têm a prática de solicitar muitos exames sofisticados, muitas vezes sem nem examinar e ouvir o paciente. O modelo de formação médica americana em um país desigual como o nosso e a cobrança da sociedade que médicos têm que ganhar muito dinheiro, inclusive das famílias, além do modelo neoliberal está transformando a assistência a saúde em um comércio.

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  12. jose prado

    Logo surgirá na penumbra de Brasília propostas indecorosas, tipo isencoes, subsdios, subvenções, anistias como sempre ocorre em Terra Brasilis!

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    1. Luiz Roberto silveira piloto

      Sigo o relator …

  13. jose prado

    Oxen! Mas não é o serviço público que é inegiciente, deficitsrio, perdulario e incompeyente6? Que que aconteceu?

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  14. Ruy Pistelli

    Abordagem perfeita ! Sou médico e ratifico cada palavra do seu artigo, infelizmente !

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