Alvaro Machado Dias > O que torna a inteligência artificial imprevisível Voltar
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Noves fora, imagino que não assinou a dita carta junto com Musk e demais. Acertei?
Ótimo texto do Alvaro que, mais uma vez, respeita o ethos cientÃfico com linguagem adequada para leigos ou iniciados em AI. Texto equilibrado e bem fundamentado, parabéns, sigo ele
Viva! Finalmente um articulista que sabe do que está falando. Excelente texto. Deveria ter continuidade.
O GPT4 é realmente espantoso, mas o articulista também é danado! Virei freguês.
Esse é um texto do tipo que merece uma Parte II. O que torna a inteligência artificial previsÃvel.
A tecnologia sempre me fascinou e os conteúdos do Alvaro têm sido um ótimo guia para entender tudo que está acontecendo e as possibilidades do futuro. Sem dúvida a IA vai protagonizar os avanços, mas mais do que nunca, é importante entender o funcionamento dela e defender polÃticas que priorizem pela ética no seu uso. Me parece mais um daqueles momentos, como quando a internet se popularizou na década de 90 e virou o mundo de cabeça par baixo. Que venham os próximos capÃtulos da nossa história!
Impressionante artigo. Brilhante pela profundidade e construção. Vou ter q ler mais umas 5x para realmente apreendê-lo.
Este artigo é de uma profundidade rarÃssima, uma peça brilhante nesse quebra-cabeças que estou querendo entender, com um pouco de angústia e muita fascinação.
Em resposta a seu comentário, este é o argumento de Searle sobre a sala chinesa, que originou o problema do fundamento dos simbolos. Este artigo revisa ambos os problemas: doi.org/10.3390/philosophies7050108. Na Stanford Encyclopedia of Philosophy também há um artigo sobre o Chinese Room, não consigo por o link aqui, mas uma busca no Google vai mostrar. O autor é David Cole.
Mais um texto que nos mostra o futuro do futuro. Entender os caminhos da IA é também entender o caminho humano. Entre imprevisibilidades e avanços, há caminhos que o artigo nos ajuda a desvendar. Vale a leitura atenta de cada palavra!
Em suma, estas IAs são como um indivÃduo que não conhece chinês que recebe instruções de juntar ideogramas chineses produzindo frases que serão entendidas por quem entende chinês, mas não pelo próprio operador. Se as instruções forem boas, o texto será coerente, mas o indivÃduo não sabe o que produziu. Quem entende do assunto sabe a que paradigma me refiro.
Olá Sr. Francisco, eu não entendo. Será que o senhor poderia explicar que paradigma é esse? Desculpe, sou advogada e estou começando a me inteirar do assunto agora.
Falta também muito do conhecimento de linguÃstica, especialmente de sintaxe e como as palabras interagem entre si e este conhecimento é probabilÃstico e bastante determinado, estatÃstico portanto. Não há nada de aleatório nisto. Por exemplo, é só separar as palavras que determinam propriedades para outras e fazer uma tabela estatÃstica, o que se encontra em qualquer corpus de lÃnguas. É só determinar um tema e aplicar as probalidades de duas palavras dentro deste tema estarem juntas.
Artigo interessante. Contudo, há graus de imprevisibilidade total, onde é totalmente impossÃvel prever a partir de condições iniciais um evento, especialmente como o autor diz, na fÃsica quântica, como o momento exato do decaimento de um átomo ou o momento exato de formação de uma partÃcula elementar (e de que tipo) no vácuo. Este são eventos aleatórios. Os outros, aqueles imprevisÃveis mas que tem uma causa que poderÃa ser conhecida são os eventos caóticos.
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