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  1. Juliano Danilo

    Noves fora, imagino que não assinou a dita carta junto com Musk e demais. Acertei?

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  2. Renato Aparecido Terezan de Moura

    Ótimo texto do Alvaro que, mais uma vez, respeita o ethos científico com linguagem adequada para leigos ou iniciados em AI. Texto equilibrado e bem fundamentado, parabéns, sigo ele

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  3. Fatima Marinho

    Viva! Finalmente um articulista que sabe do que está falando. Excelente texto. Deveria ter continuidade.

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  4. CARLOS BECKER

    O GPT4 é realmente espantoso, mas o articulista também é danado! Virei freguês.

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  5. DANIEL BUENO

    Esse é um texto do tipo que merece uma Parte II. O que torna a inteligência artificial previsível.

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  6. Julio Cesar Paschoal Teixeira

    A tecnologia sempre me fascinou e os conteúdos do Alvaro têm sido um ótimo guia para entender tudo que está acontecendo e as possibilidades do futuro. Sem dúvida a IA vai protagonizar os avanços, mas mais do que nunca, é importante entender o funcionamento dela e defender políticas que priorizem pela ética no seu uso. Me parece mais um daqueles momentos, como quando a internet se popularizou na década de 90 e virou o mundo de cabeça par baixo. Que venham os próximos capítulos da nossa história!

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  7. Andre Pessoa

    Impressionante artigo. Brilhante pela profundidade e construção. Vou ter q ler mais umas 5x para realmente apreendê-lo.

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  8. Miriam Santos

    Este artigo é de uma profundidade raríssima, uma peça brilhante nesse quebra-cabeças que estou querendo entender, com um pouco de angústia e muita fascinação.

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    1. Francisco Blazquez

      Em resposta a seu comentário, este é o argumento de Searle sobre a sala chinesa, que originou o problema do fundamento dos simbolos. Este artigo revisa ambos os problemas: doi.org/10.3390/philosophies7050108. Na Stanford Encyclopedia of Philosophy também há um artigo sobre o Chinese Room, não consigo por o link aqui, mas uma busca no Google vai mostrar. O autor é David Cole.

  9. Guilherme Pichonelli

    Mais um texto que nos mostra o futuro do futuro. Entender os caminhos da IA é também entender o caminho humano. Entre imprevisibilidades e avanços, há caminhos que o artigo nos ajuda a desvendar. Vale a leitura atenta de cada palavra!

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  10. Francisco Blazquez

    Em suma, estas IAs são como um indivíduo que não conhece chinês que recebe instruções de juntar ideogramas chineses produzindo frases que serão entendidas por quem entende chinês, mas não pelo próprio operador. Se as instruções forem boas, o texto será coerente, mas o indivíduo não sabe o que produziu. Quem entende do assunto sabe a que paradigma me refiro.

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    1. Miriam Santos

      Olá Sr. Francisco, eu não entendo. Será que o senhor poderia explicar que paradigma é esse? Desculpe, sou advogada e estou começando a me inteirar do assunto agora.

  11. Francisco Blazquez

    Falta também muito do conhecimento de linguística, especialmente de sintaxe e como as palabras interagem entre si e este conhecimento é probabilístico e bastante determinado, estatístico portanto. Não há nada de aleatório nisto. Por exemplo, é só separar as palavras que determinam propriedades para outras e fazer uma tabela estatística, o que se encontra em qualquer corpus de línguas. É só determinar um tema e aplicar as probalidades de duas palavras dentro deste tema estarem juntas.

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  12. Francisco Blazquez

    Artigo interessante. Contudo, há graus de imprevisibilidade total, onde é totalmente impossível prever a partir de condições iniciais um evento, especialmente como o autor diz, na física quântica, como o momento exato do decaimento de um átomo ou o momento exato de formação de uma partícula elementar (e de que tipo) no vácuo. Este são eventos aleatórios. Os outros, aqueles imprevisíveis mas que tem uma causa que podería ser conhecida são os eventos caóticos.

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