Equilíbrio e Saúde > Novo Mais Médicos deve diminuir déficit, mas mantém desafio de fixar profissionais Voltar
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Médicos, como quaisquer outros profissionais, buscam trabalhar onde há melhor remuneração. Melhores condições de vida para si e suas famÃlias entram nessa conta. Não me recordo de ver algum médico jurando trabalhar mediante baixa remuneração. Mas infelizmente quem não aceita trabalhar por migalhas é taxado de vilão.
Os médicos, como quaisquer outros profissionais buscam trabalhar onde há melhor remuneração. Melhores condições de vida para si e suas famÃlias entram nessa conta. Não me recordo de ver algum médico jurando trabalhar mediante baixa remuneração. Mas infelizmente quem não aceita trabalhador por migalhas é taxado de vilão.
Ufa! É necessária uma polÃtica pública complexa e bem desenhada pra lidar com um problema como esse; felizmente, mudou a direção da bodega. Como apontou o entrevistado, um médico pode ganhar 30paus fazendo plantão, mas tem uma vida de Herda; pode ganhar a metade e ter uma qualidade de vida imensamente mais alta, especialmente se tiver interesse por saúde pública e de famÃlia. São experiências completamente distintas, cada qual com seu público. Tomara que tudo dê muito certo, o paÃs tá precisando
E, cara Elisabeth, não poucos fazem o Juramento de hipócritas, trocadalho velhÃssimo, mas atual. Eu, na verdade, sou um desgracento de um pessimista, mas observo uma molecada que almeja ter uma boa vida; daà que, pra esses - talvez não tão poucos - uma proposta nessa direção possa ser interessante. Evidente, uma polÃtica de compensações financeiras e contextuais, atrai até quem não tem esse perfil - que fique o tempo do contrato e vaze, tá de bom tamanho.
Marcos - Sua postagem é super otimista e está correta. O problema é onde encontrar médicos que não olhem primeiro o dinheiro, em seguida o dinheiro, depois... o dinheiro e, se der tempo, olhem o paciente do SUS e pensem no juramento que fizeram ao se formar.
PARABÉNS! Algo precisa ser feito com URGÊNCIA! nos últimos anos, só vimos DESGRAÇAS...O povo quer ver ação! O governo federal e estaduais, tem que trabalhar rápido! A SAÚDE NÃO ESPERA...
Falta interessar os médicos, Solange. E não será tarefa nada fácil.
Chama os médicos cubanos de volta e o desafio de fixar profissionais desaparece.
É isso aÃ.A saúde do povo não tem nacionalidade.
Pois é, Mateus. Os médicos cubanos tinham uma parte do salário deles enviado diretamente ao governo cubano. Mas três informações são importantes: (1) Não vinham obrigados e (2) Uma parte do que Cuba retinha era passada para a famÃlia do médico na ilha e (3) O que sobrava ainda representava um pé de meia. A OPAS sabia disso e nós também. Nunca foi feito segredo disso. Os médicos ficaram entristecidos quando o discurso de extrema direita interrompeu a colaboração.
Hahahahah, a preocupação do coleguinha abaixo com os direitos humanos dos médicos é tocante. Hahaah!
Tirania é qdo se obriga médicos ir p outro paÃs, sem direito ao salário!
Médico ou escravo?
É tão fácil atrair médicos para lugares remotos. A regra é simples e vale para quaisquer profissões: é só pagar bem. 12 ou 15 mil, desculpem-me quem ganha menos, é muito baixo. Será que juÃzes iriam para lugares remotos por esses valores e com as mesmÃssimas condições de trabalho garantidas pelo programa mais médicos?
Luiz -Do lado dos médicos seria preciso que eles quisessem ser, também, cidadãos e honrar o juramento que fizeram. Só que a gente seria totalmente Pollyana se esperasse uma atitude cidadã dos médicos. Só com catadupas de dinheiro atrairemos os médicos brasileiros para o programa. Essa é que é a triste realidade.
José Batista - Ainda que o governo cubano retenha uma parte valeria a pena chamar os médicos cubanos porque eles trabalharam aqui, enquanto os brasileiros capinaram e se mandaram. Só que o programa atual não contempla chamar médicos estrangeiros. Então você apenas perde o seu tempo.
Boa ideia, se 70% não fosse p o governo cubano
Governo a caminho de mandar dinheiro p a tirania cubana !
Seu Batista, estude mais sobre o tema para conhecer a verdade é não ficar repetindo chavões falsos ou mal intencionados, talquei?
Releia o artigo, José Batista. Não serão chamados medidos cubanos. Quem lhe disse que seriam? Ah, sim.... "vozes na sua ca beça".
É difÃcil recrutar médicos urbanos vinculados aos planos de saúde. Para tira-los do asfalto só com bom salário e estrutura adequada. A capacidade de pagamento das prefeituras é bastante limitada. A União precisa ajudar, e muito.
Essa é a parte difÃcil, Nacib. Será o governo federal quem pagará. Mas, do lado dos médicos, seria preciso que os médicos quisessem ser, também, cidadãos e honrar o juramento que fizeram. Só que a gente seria totalmente Pollyana se esperasse uma atitude cidadã dos médicos. Só com catadupas de dinheiro atrairemos os médicos brasileiros para o programa. Essa é que é a triste realidade.
Esse programa deveria se chamar Mais Cubanos e Mais Rachadão.
Quem ganha é a população das quebradas. Quem perdeu, ora, a gente sabe. Chorem enquanto é gratuito, Jajá o Tarcizão da VarÃola privatiza.
Isso mesmo!!
Você poderia fazer o obséquio de explicar a sua postagem, Olavo?
Os médicos querem clinicar em cidades grandes que dão lucro não querem ser o vigário de cidades pequenas, só os cubanos para ficarem em cidadelas que deveriam ser bairros!!!
Ué, José, que tirania é esta que ao inves de exportar armas, como fazem os EUA, exporta médicos?
E o governo quer mandar dinheiro p tirania cubana!
Paulo - Bairros ou municÃpios autônomos não mudam o poder de atração dessas pequenas cidades. A cabeça dos médicos, a ambição dos médicos e a forma deles verem a profissão nunca permitirá que eles aplaudam um programa como o Mais Médicos. E, claro, jamais nele se inscreverão. Sem a participação dos médicos enviados pela OPAS o programa vai naufragar, como naufragou sob Bolsonaro. Mesmo sem o discurso de extrema-direita do Bolsonaro.
Paulo - Bairros ou municÃpios autônomos não mudam o poder de atração dessas pequenas cidades. A cabeça dos médicos, a ambição dos médicos e a forma deles verem a profissão nunca permitirá que eles aplaudam um programa como o Mais Médicos. E, claro, jamais nele se inscreverão. Sem a participação dos médicos enviados pela OPAS o programa vai naufragar, como naufragou sob Bolsonaro. Mesmo sem o discurso fascista do Bolsonaro.
Quer dizer que ainda será possÃvel o absurdo de médicos não aprovados no Revalida atenderem pelo programa?
Os vestibulares de Medicina são super concorridos, e falta médico no Brasil! Precisamos investir para colocar mais gente nas universidades (de preferência nas de qualidade, especialmente públicas, não nos cursos EaD com fins lucrativos), para que o paÃs tenha mais empresas, negócios, ciência, inovação e tecnologia e nossa produtividade e economia melhorem. Sobretudo, formar mais médicos. Isso é um investimento de longo prazo, mas o mundo está mudando: logo esses subempregos braçais não mais exis
Elizabeth, sabemos que Medicina é um curso e profissão atualmente muito elitizados em nosso paÃs, o primeiro passo seria mudar isso.
Desculpe-me desiludir você. Mas está na cabeça dos médicos boa parte da dificuldade em levar saúde ao interior do paÃs. Enquanto a cabeça deles não mudar, de pouco servirão os conselhos da sua postagem.
PaÃs dos contrastes ! Os brasileiros que pagam impostos ( pobres também ) são os provedores ( patrocinadores ) das faculdades de medicina federais e estaduais . Quem são os estudantes dessas faculdades : na sua grande maioria os provenientes da classe A . Estudam em colégios particulares em escolas geralmente bilÃngues . Depois de formados pagam alguma coisa ? Nada ! Deveriam no mÃnimo ficar um ano em uma cidade do interior para pagar parte da dÃvida com os brasileiros .
Benassi - Eu estudei numa universidade pública. E exatamente medicina. Hoje trabalho noutra universidade pública que tem curso de medição. E dou aula para a medicina. Não é verdade que haja um grande contingente de ricos. A impressão que lhe passo o pátio do estacionamento nem é correta nem é inteligente.
A Elisabeth deveria visitar o estacionamento de uma faculdade pública de medicina. É diagnóstico bastante preciso.
José Ramos - Faz um quarenta anos que a Classe A deixou de preencher a maior parte das vagas das faculdadesde medicina. Você está fantasiando. E duas vezes. Porque os formandos não são todos ricos e porque eles não têm qualquer inclinação para "saldar dÃvidas com os brasileiros". Procure ser menos Poliana.
Os doutores, viúvos do Bozo, aqui, estão com saudades dos programas do governo do estrupicio , para produzir cadáveres em massa, como o programa "sabotar vacinas" que sozinho condenou a morte centenas de milhares de brasileiros na pandemia.
O PT novamente adota medidas populistas. Até os cubanos que passaram no "Revalida" abandonaram seus postos. Para fixar o médico nesses locais além do salário e a carreira é imprescindÃvel criar condições adequadas para exercÃcio profissional. Pessoal paramédico, equipamentos, exames laboratoriais, etc. É um erro colocar (abandonar) o profissional sem condições mÃnimas, não conseguirão fixa-lo. Estarão gastando bilhões para enxugar gelo. Parece nao haver real interesse na solução do problema.
Fofo, João Braga... Fofo... Porque você não sugere que se mude, ao menos um pouco, a cabeça dos médicos?
PT erra novamente. No último "mais médicos " quase metade dos 10 mil foram alocados no ESP , estado mais rico da federação, coincidentemente o ministro petista Padilha era candidato a governador. Perdeu. De lá pra cá foram abertas inúmeras faculdades de medicina, somam 353, com esse número somos o segundo pais do mundo. Muitas sem mÃnimas condições, estaremos formando profissionais sem as mÃnimas condições.
Enquanto acreditarem que o problema é apenas salário, não sairão do lugar. Medicina não se faz apenas com médicos, é preciso estrutura, além de outros profissionais que atuam ao lado dos médicos. E infelizmente grande parte dos municÃpios brasileiros não possuem sequer capacidade para realizar exames básicos, quanto mais para oferecer bom atendimento aos seus cidadãos. Médicos, como qualquer outro profissional, precisa de estrutura para poder trabalhar, não é só dinheiro.
Elizabeth. Imagino que você seja médica, como eu, e que, como eu, já tenha trabalhado em várias UBS. Mas acho que não... porque sua postagem é claramente de alguém que "grita" a teoria, que é linda, mas nunca vivenciou prática. Respeito imensamente sua opinião, mas ela reflete claramente o lado de alguém que nunca viveu a tristissima realizada das UBS brasileiras, principalmente as das pequenas cidades. Agora a teria, ah! essa é linda....
Silvio - Sua postagem mostra claramente que você desconhece o programa Mais Médicos. Além da contratação de médicos ele aloca recursos para ambulância e hospitais justamente porque não se pode pretender que haja estrutura médica adequada em municÃpios minúsculos. As ambulância servem para isso e o médico serve para chamá-la antes que o quatro se agrave. Vans também. Não é muito difÃcil de compreender, mas é preciso conhecer o projeto para além da notÃcia dos jornais. Tente fazer isso.
Francisco, imagino que você, como eu, seja médico. Assim podemos conversar por horas até chegarmos a um consenso de até onde vai a atenção básica. Mas se falta hemograma, raio-X e antibióticos, não há altruÃsmo que resolva. Você certamente conhece a total falta de estrutura de muitas UBS. Em algumas, nem mesmo maca e aparelho para medir pressão, há. Como em qualquer profissão, é fundamental a estrutura, ainda que básica. Mas no Brasil do interior, nem o mÃnimo existe.
Estamos falando de atenção primária em saúde, a necessidade é de apenas consultas e exames de baixÃssima complexidade . Óbvio que uma melhora da estrutura seria bem vinda, mas isso é lento e a situação é emergencial, precisamos de médicos em áreas remotas para ontem.
Existem diversos fatores para a não fixação do médico além do salário: 1. Falta de infra estrutura : o serviço de saúde não tem remédio, não tem agulha, não tem equipo, não tem nada. O médico vai faz o que lá ? 2. Falta plano de carreira : que parece que vai melhorar com a nova proposta 3. Falta de pagamento : já ouvi falar de médicos que ficam meses sem salário. Então acho que o artigo deveria avaliar a situação como o todo ao invés de só falar só salário. Muito simplista.
Os médicos do Mais Médicos nunca ficaram meses sem os salários, Bibiana. Não invente.
A nós Dr Kalil e Sirio-Libanês a vós médicos cubanos! Troux@as
Que cavalância...
Se fosse qualquer outro governo o stf impedia, com a premissa verdadeira de desvio de finalidade e trabalho analogo à escr@vid@o , desvio de publico pra financiar governos alhures
Roberto - Quantas reportagens você vai ter até compreender que Não Serão Chamados Estrangeiros. Nem cubanos nem quaisquer outros?
Falso e desrespeitoso
Dos comentários que vejo aqui e até mesmo do programa em si, percebe-se que há um desconhecimento total do que vem a serva prática da medicina. Um programa como esse, pra funcionar, teria que ter um mÃnimo de infraestrutura e suporte, tais como laboratórios, serviços de imagem e até mesmo pequenos hospitais onde fosse possÃvel, pelo menos, estabilizar u paciente para que esse fosse transferido. Seria importante, tb, um programa que abrangesse as especialidades básicas.
Pedro - Você prova, com sua postagem, que não tem a menos ideia de como funcionou - e voltará a funcionar - o programa Mais Médicos. Sua postagem é distópica. Parece que foi escrita em Nárnia.
Outro golpe na população..com esses "salarios", tá na cara q só vai dar Cuba.
Professor doutor Fernando Aith: ainda tem gente que não se pauta apenas pelo valor do salário. Eh uma pena que gente envolvida na formação dos nossos medicos seja essencialmente monetarista em seus valores.
Maurizio - Lamentavelmente o doutor Aith está descrevendo a norma e você, mais sonhador, está pensando na exceção. É amplamente majoritário o contingente dos médicos que só trabalham em locais cuja remuneração somada lhes garanta no mÃnimo 30.000 por mês. Isso no inÃcio da carreira, Aa ambição é passar da centena de milhar por mês. E alguns conseguem, claro.
É um desafio hercúleo. Até mesmo municÃpios do interior do sudeste, com acesso rodoviário, aos médios e grandes centros, têm imensa dificuldade de atrair e fixar, mesmo com bons vencimentos, os Médicos.
Dificuldade muitÃssimo maior ocorre no contratato e fixação de Médicos no Nordeste e principalmente nos Estados do Norte.
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