Lygia Maria > Corpos em disputa Voltar

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  1. José Gonçalves

    Os identitários são tão mesquinhos e desprovidos de empatia com os demais grupos que chegam a ser ridículos. Quer um exemplo, vamos lá: as identitárias feministas exigiam pouco tempo atrás que a presidente Dilma Rousseff fosse tratada como presidentA, afinal, segundo elas, presidentE serve só para os homens. Pois bem, agora os identitários trans exigem exatamente o contrário, que tudo deve terminar em "E", nada desse negócio de palavras terminadas em "A" nem "O" porque o gênero é fluido. Pode?

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  2. Orasil coelho pina

    Porque não criar a categoria Trans?

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  3. Juliana Pena

    Corretíssima as colocações. Mas apontar o óbvio é algumacoisafóbico hj em dia.

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  4. José Cardoso

    Uma outra abordagem é acabar com a separação por sexo nos esportes. Vença o melhor e mais rápido, não importa se homem ou mulher.

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  5. Fernando Alves

    O vôlei, citado como exemplo para o argumento, é um esporte em que a média de altura dos atletas da seleção do masculino é de dois metros. Se qualquer um deles tivesse a estatura média do homem brasileiro, chegaria na seleção? E no basquete então? Querer "justiça biológica" no esporte é piada. Existem estudos sérios para saber quanto tempo de terapia hormonal é necessária para equalizar os atletas em relação à testosterona, e existe o preconceito de gente de extrema direita, como a Lygia.

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    1. José Gonçalves

      Ô, Fernando, não diga uma coisa dessas... Quer dizer que se um cavalão de 1,85 metro resolver ser mulher lá pelos 18 anos de idade vai poder disputar a prova de natação no meio da mulherada só porque fez terapia hormonal? É isso o que você está defendendo?

    2. Lucas Alves dos Santos

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  6. Fernando Alves

    O vôlei, citado como exemplo para o argumento, é um esporte em que a média de altura dos atletas da seleção do masculino é de dois metros. Se qualquer um deles tivesse a estatura média do homem brasileiro, chegaria na seleção? E no basquete então? Querer "justiça biológica" no esporte é piada. Existem estudos sérios para saber quanto tempo de terapia hormonal é necessária para equalizar os atletas em relação à testosterona, e existe o preconceito de gente de extrema direita, como a Lygia.

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    1. José Gonçalves

      Fernando, os pesquisadores Emma Hilton e Tommy Lundberg fizeram um estudo para analisar justamente o peso da supressão da testosterona em atletas trans. Conclusão: biologicamente os homens levam uma vantagem de 30% sobre as mulheres. O tratamento para diminuir os níveis de testosterona ao longo de doze meses, que é o prazo fixado pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), diminui essa vantagem para 25%. Ou seja, o homem que vira mulher continua forte do mesmo jeito. Informe-se melhor, Fernando.

    2. Fernando Alves

      Ridícula e exagerada? Ridículo e exagerado é chamar uma constatação de ofensa ou generalização. Basta ler as últimas dez colunas da autora para saber em qual espectro político ela se encontra. Se isso virou ofensa, sinto muito.

    3. Vinícius Gomes

      Num mundo normal, o argumento utilizado para responder à autora, válido, seria suficiente. Mas num mundo polarizado, parece que o comentário tem que incluir uma ofensa, uma categorização, uma generalização (nesse caso, ridícula e exagerada) para diminuir o pensamento da articulista - e também para marcar território. Triste.

  7. Ernesto Dias Junior

    É isso aí mesmo, Lygia.

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  8. Cleber dos Santos

    Quando leio (às vezes o título me chama a atenção) a coluna desta articulista, me surpreende a falta de ideias profundas, a brevidade que ela trata de coisas complexas e o uso de coisas óbvias como justificativa. Fico surpreso pela posição pouco elevada estampada num grande jornal. Sem sacanagem, parece redação do ENEM. Mas no que tange ao mérito do artigo, ela está certa, até porque é algo um tanto óbvio. Em breve teremos a discussão em todos os esportes.

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  9. Marcos Benassi

    É, prezada, a questão deve ser discutida comuito cuidado. Uma possibilidade é essa que você expressa: o recorte da admissão no esporte pelo viés da pré-puberdade; outro, a criação de categorias específicas. Um terceiro, a admissão de que o dopping é incontrolável e que seja prática aceita no esporte de altíssimo nível. Nessa esfera, já não se relaciona absolutamente com saúde, muito pelo contrário; os esforços de dopagem são imensos, de enorme sofisticação e de cada vez mais difícil identificaçã

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  10. Jaime Souza

    Tem dias que eu amo esta coluna. Tem dias que eu odeio esta coluna. Tem dias que eu apenas leio e desejo que esta escritora continue no jornal. Para bem ou mal, precisamos da Lygia por aqui. E ainda não vi Tar, inconformado.

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  11. joão moreira

    Apesar de a senhora ter feito um dos maiores spoilers que se tem noticia no seu artigo passado, neste eu concordo plenamente com sua tese.

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  12. CESAR MONTEZUMA CARVALHO

    É só criar competições exclusivas para transgêneros

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  13. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Concordo com a autora.

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  14. RODINEY DA SILVA E SILVA JR

    Para estes ideólogos identitários, até a Ciência tem que se dobrar a eles.

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