Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Renata Ferreira da Silva

    Análise perfeita, desmistificando e expondo estigmas de forma simples e direta, parabéns!!!

    Responda
  2. Ivo Ferreira

    Quase cem por cento de concordância. Só que tem uma turma de radicais que não aceitam opiniões contrárias em nada e jogam o direito de opinião no mesmo saco onde estão o preconceito, a covardia, o abuso, a agressão e por aí vai .

    Responda
  3. Regina Célia Baldin

    A pandemia nos trouxe o melhor e o pior de cada um...mas, incrível é que os piores vem se sustentando confortavelmente por todas as comunidades e extrapolando seus limites. Um egocentrismo estúpido, uma raiva abjeta aos menos protegidos, ou à sua parte excluída. Tempos mórbidos, feios e que denota a cada dia o mau caratismo de cada um.

    Responda
  4. NACIB HETTI

    Boa matéria. Temos um geração perdida sem informações. Para que não tenhamos outra é importante a inserção de matérias com conteúdo social nos cursos básicos, criando uma nova mentalidade desde a infância. Nunca é tarde.

    Responda
  5. Marcos Benassi

    Xiiiiiii, Ana, minha cara, levará uma geração: só educando, consistentemente, pra uma reflexão igualitária, é que isso terá chance de ser alcançado. Tem jeito não, estamos presos à lenta marcha dos dias, um após o outro. E com esforço.

    Responda
    1. RAYMUNDO DE LIMA

      Marcos está sendo otimista, levará uma geração, com educação. Talvez mil e uma gerações, e só educar é pouco. Aliás, quem educa o educador pais ou professores reprodutores de tal cultura enviesada e de ódio a vítima?

  6. Dirley dos Santos Guedin

    Parabéns pelo texto. Precisamos urgente entender que somos todos seres humanos, isso implica dizer que somos todos iguais.

    Responda