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  1. Fernando Alves

    Pura besteira. Aqui, o congresso simplesmente não vota a MP e ela deixa de valer. Nem precisa se estressar. Não é possível que o colunista não saiba disso ao fazer essa comparação esdrúxula.

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    1. Fernando Alves

      A explicação do porque a comparação é esdrúxula está no meu comentário. Com o nível de maturidade do seu comentário, fica evidente que para o André Silva de Oliveira, o lobo frontal é só um peso morto.

    2. André Silva de Oliveira

      Marcus André realiza uma análise altamente elaborada para demonstrar como os poderes do Executivo foram incrementados na França e Brasil ao longo de décadas e vc, Fernando Alves, afirma que ele faz uma "comparação esdrúxula". Puxa, Fernando, você é muito bom, cara! Em que universidade você fez pós-graduação em ciência política? Diz aí.

  2. Marcos Santo

    olha essas anomalias que a fsp contrata

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    1. Marcos Santo

      André, uma longa elaboração para defender o indefensável. Interferir em milhões de vidas numa canetada, feito por uma pessoa que nunca pegou no pesado. O resto é alegoria para bobos, igual você.

    2. André Silva de Oliveira

      Você trata como "anomalia" uma análise comparativa sofisticada e sintética que demonstra como os poderes executivos no Brasil e França foram incrementados na segunda metade do século XX. Marcos Antonio, você tem certeza de que entendeu o conteúdo da coluna!?

    3. Fernando Alves

      A FDsP deveria ter um conselho se ética para não permitir que colunistas fizessem pouco caso da inteligência dos leitores.

  3. Maria Antonia Di Felippo

    O pior no Brasil foi quando o genocida elevou em 2 anos, e apenas para as mulheres, a aposentadoria por idade. Ka-na-lha misógino.

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    1. André Silva de Oliveira

      A coluna não abordou este tema, nem de longe.

  4. José Cardoso

    Acho a comparação desproporcional. Aprovar uma mudança social tão importante como uma reforma do sistema previdenciário na canetada, passando por cima da assembleia nacional é muito estranho. O quebra quebra nas ruas é criminoso mas compreensível. Os franceses tem que calçar as sandálias da humildade e aprender com a gente como se faz essas coisas. A câmara aprovou e não me lembro de veículos queimados.

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    1. André Silva de Oliveira

      Não, não é desproporcional, mas congruente a comparação sintética e sofisticada que o colunista fez. Lamento se você não entendeu o conteúdo da coluna. Os franceses, segundo a própria FSP, se aposentavam com 64 anos até François Mitterand abreviar a concessão do benefício para 60 anos. Macron está tentando corrigir uma "bondade" abusiva dos socialistas do passado.

  5. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    O problema do texto de Marcus Melo é que não consegue expor o tertio comparationis entre os modelos. Em França, apesar do artigo 49, prevalece um senso político de preponderância do Parlamento sobre o executivo, devendo um projeto ser exaurido, o quanto se pode, naquele. No Brasil, em que se copiou o modelo italiano de medidas provisórias, precisou-se de uma reforma constitucional para limitar os abusos, em particular do governo FHC. Aqui, reforma previdenciária não se daria por MP.

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    1. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

      Sou ponderado, André. Apontar o equívoco da comparação, mesmo num texto de opinião, não implica em nada mais do que o exercício legítimo do direito de opinião. É assim que o debate de ideias funciona. Quem escreve se submete ao crivo dos demais. Como, de outra banda, você o fez em relação a meu comentário. Defender a legitimidade da reforma previdenciária em França, da forma que foi feita, quando havia outras opções razoáveis, implica em se submeter à crítica.

    2. André Silva de Oliveira

      Achei a comparação perfeitamente apropriada e compreensível. Se trata de uma coluna, prezado Marcus Vinícus, não de um paper científico que, a propósito, Marcus André não teria a menor dificuldade de produzir ou escrever. Vamos ser ponderados.

  6. Udo Fritzke Jr

    É possível mudar a idade mínima da previdência por MP?

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  7. Marcos Benassi

    É, caríssimo, não deixa de ser um mecanismo interessante. Todavia, novamente vem me a cabeça a discussão de seu colega Lavareda: em nosso caso Brazuca, sem uma freada de arrumação estrutural, a representatividade efetiva do legislativo fica extremamente comprometida. No final das contas, o ônus até se inverte, mas entra mesmo é no "ônus" dos cidadãos. Assim, é Soda. Olhemos a reestruturação governamental atual, sob grave ameaça do AgroOgro, querendo enfraquecer Ministério da Marina Silva. Dá não

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