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  1. paulo werner

    Avaliar uma política de formalização do emprego com base em 6 anos de fraco crescimento, não dá. Simplesmente não dá! Porque a folha não mostra honestidade intelectual e avalia negativamente a reforma administrativa, visto q a informalidade cresceu, a massa salarial encolheu e a prometida propulsão da economia ninguém viu? Aí, nesse caso, a Folha empilha vírgulas e senões pra dizer que ainda devemos esperar pra avaliar os efeitos. A Folha sabe que a Abolição não cumpriu o prometido por décadas?

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  2. marcos dias soares

    Aprovar direitos básicos (FGTS, jornada de 44 horas, horário de almoço) é o problema apontado pela Folha. Adotemos o trabalho escravo, então! Quem sabe a economia não decola! Ah, outra coisa básica: correlação não quer dizer causalidade! Aumento da informalidade e aprovação da PEC tem correlação, mas não necessariamente este aumento da informalidade é causado pela PEC. Quem tem um mínimo de honestidade intelectual sabe disso.

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  3. Miro Costa

    O atual governo vai resolver esse problema. Vai cirar uma Secretaria Especial do Emprego Doméstico e colocar lá uns 300 assessores para fiscalizar e aplicar as penas da lei aos recalcitrantes. É o que também vai fazer para todas os apps de serviços. Pois é claro que mais importante que levar comida pra casa é fazer tudo de acordo com os regulamentos. Se a realidade seguir teimosa, vai convocar os Correios para prestar os serviços ou mesmo criar uma novo Ministério ou uma estatal.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Fico curioso em saber quantos escravos o senhor Miro mantém.

  4. WAGNER NEGREIROS

    De acordo com o editorial, isto encarece o custo da mão de obra. Simples assim: contrate quem tem condições de arcar com as onerações. Isto não deve ser motivo para desqualificar um serviço tão essencial ao nosso cotidiano e enxergar tais trabalhadores como desprovidos de direito, independente de qualquer qualificação.

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  5. Mônica Casarin Fernandes Elsen

    O fato dos patrões burlarem a Lei e de não haver fiscalização, não desmerece o valor da legislação. O Brasil PRECISA sair do escravismo doméstico. A lei é válida. O que falta mesmo é consciência na nossa população!

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  6. Amarildo Caetano

     a velha mentalidade escravocrata .Quem não pode pagar empregada que ponha a mão na massa .Logo a FSP estará a criticar a lei Ãurea .

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  7. COL Biblioteca

    Uma distorção da PEC que pode e deve ser corrigida, e consequentemente aumentar a formalização é o abatimento dos gastos com o empregado. Toda empresa deduz salários, FGTS, INSS, etc do faturamento e paga imposto sobre o saldo. O empregador doméstico não pode abater nada. Se fosse possível usar os gastos com o empregado doméstico como dedução da renda, com certeza a classe média assalariada voltaria a contratar.

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    1. Gilmar Maghenzani

      Pode não Mônica se vc consegue diminuir ir está lançando errado vai cari na malha

    2. Mônica Casarin Fernandes Elsen

      Pode abater sim. Eu o faço.

  8. Hugo Oliveira

    "para especialistas...". Sempre que este jornalão golpista quer enfiar uma empulhação garganta abaixo do leitor vem com essa carteirada de "especialistas". É impressionante um editorial retrógrado como este, com dados errados , raso e feito para bajular os segmentos mais ricos que tanto combatem o avanço social que a PEC representou. Trabalho doméstico é, sim, de grande valor e é preciso mudar a forma de vê-lo.

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    1. Gilmar Maghenzani

      E tem mais se vc qualificar essas pessoas vai chegar uma hora que essa mão de obra vai faltar, e ficará mais caro do que é hoje

    2. WAGNER NEGREIROS

      E acrescento: considera uma mão de obra desqualificada.

  9. Otto Cabral Mendes Filho

    É a fsp defendendo o trabalho escravo, que nojo

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    1. Gilmar Maghenzani

      sempre assim os ricos acachapando o pobre para continuar pobre

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