João Pereira Coutinho > Fantasma da Babilônia americana ainda é sucesso 30 anos após Waco Voltar
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Todos esses são velhos perto de morrer. O tempo vai corrigir e equalizar as coisas
"O woke é um problema e todos sabem disso", diz o consultor James (é a economia, estúpido) Carville que liderou a campanha vitoriosa de Bill Clinton. Para Carville, o "X" da questão são teses mais extremistas que excluem conservadores da sociedade usadas por Trump para aterrorizar o eleitor, como retirar os recursos da polÃcia para assistir fundos comunitários. Waco não é Woke, mas na Babilônia Trumpista "nem todos sabem qual é qual", como o Duque de Éfeso na "Farsa dos Erros" de Shakespeare.
Com base na minha experiência, o wokismo me parece ser mais um movimento de defesa contra a filosofia supremacista apocalÃptica e não o seu oposto.
Coutinho, meu caro, misturar alhos com alho liofilizado em pó, não dá certo: wokismo é uma crÃtica chata e relativamente rasa a uma chatice que pode - e pode não - ser igualmente epidérmica. Nacionalismo direitóide TrAmpista (mas também de outros sabores) não tem nada de raso: é um denso e profundo lamaçal tóxico, que não deveria ser posto como o equivalente destro da crÃtica sinistra. Não o é, nem a paw - só com muito más vontade ou intenção. Waquismo não é wokismo, nem que a waca tussa.
Perfeito mas assustador de tão real!
Interessante como os analistas de direita mesmo quando reconhecem a toxicicidade da ultra direita fascista tentam suavizar dizendo que o outro lado não é muito diferente. Foi assim que a Folha deu seu apoio velado ao Bozo.
Né não? Até estranho uma cabeça boa cair nessa simplorice.
A falta de perspectiva misturada ao fanatismo encontra sempre o doidivanas ou aproveitador à espreita.
Perfeito,
Excelente análise! E nós estamos indo indo pelo mesmo caminho. E tempos atrás havia os trezentos do Brasil. Kkk, não eram nem trinta, mas o nÃvel é equivalente.
Sempre haverá um espertalhão Sempre haverá um "perdido"
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