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Não admira que um editorial de um jornal vira-latas pró-ianque venha recheado de insinuações sinofóbicas e russofóbicas, ou engajamento na propaganda secessionista ridÃcula na defesa do não-paÃs Taiwan contra a unificação Chinesa, cada vez com menos chance de ser pacÃfica, graças aos esforços americanos. A pergunta fica se o Brasil vai seguir as economias que mais crescem no mundo ou vai amar ser chutado pelos States exportadores de mass-shooting ou a Europa exportadora de neonazis.
Será que a Folha é capaz de ler os cenários internacionais em outro viés, ou seja, a Aliança China-Rússia é um movimento no tabuleiro internacional que anuncia que o mundo unipolar da Pax Americana Colonialista não é mais compatÃvel com a nova ordem mundial emergente multipolar?
Não achei até agora aqui a notÃcia e a repercussão do depoimento do dr Tacla.
Ah. Tacla Duran!
A hegemonia norte americana provindo do fim da segunda guerra está em declÃnio. Os eua não querem abrir mão de seu poderio militar e econômico e a China e uma ameaça séria neste contexto. O mundo unipolar depois da década de 90 do século passado quando acabou a urss esta com seus dias contados. Ou o mundo se adapta ou teremos uma nova guerra mundial.
O principal mercado consumidor dos produtos de ambos paÃses, Rússia e China, é o ocidente, então não tem a menor logica a que eles queiram a destruição do ocidente ou transforma lo em inimigos. O preciso ouvir o que aqueles paÃses querem. a narrativa do editorial é para QIdealfaces.
Democracias por um fio. A maior parte da população mundial vive sob regimes autoritários. A Ãfrica, com raras exceções, está sob jugo de ditadores corruptos eternizados no poder por eleições fraudulentas. A Ãsia, salvo Israel, Japão, Coréia do Sul e Singapura, está baixo regimes autocráticos. A Ãndia,supostamente tem uma democracia, num pais de castas sociais... A Europa do Leste flerta já com regimes autoritários e a Ocidental tem de conviver com a extrema direita reacionária. O que sobra?
Felizmente temos um presidente que procura não entrar em briga dos grandes, mantendo o nosso paÃs "independente"!
Eles que resolvam seus BO.
O Brasil e a América Latina (talvez até a Ãfrica e o sudeste e centro asiáticos) devem manter uma posição soberana: caso possam, servir de intermediadores da paz, caso não possam, manter-se neutros. Todos nós somos paÃses periféricos, com passado colonial, cheios de atraso na economia e na educação e com ampla desigualdade social. Entrar no alinhamento com algum dos dois lados não trará nenhum benefÃcio. Lula precisa fazer o Brasil - tão arrasado - avançar, e não se envolver nesse embrólio.
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