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Gino Passos
Não admira que um editorial de um jornal vira-latas pró-ianque venha recheado de insinuações sinofóbicas e russofóbicas, ou engajamento na propaganda secessionista ridícula na defesa do não-país Taiwan contra a unificação Chinesa, cada vez com menos chance de ser pacífica, graças aos esforços americanos. A pergunta fica se o Brasil vai seguir as economias que mais crescem no mundo ou vai amar ser chutado pelos States exportadores de mass-shooting ou a Europa exportadora de neonazis.
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Agemir Bavaresco
Será que a Folha é capaz de ler os cenários internacionais em outro viés, ou seja, a Aliança China-Rússia é um movimento no tabuleiro internacional que anuncia que o mundo unipolar da Pax Americana Colonialista não é mais compatível com a nova ordem mundial emergente multipolar?
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José Bueno
Não achei até agora aqui a notícia e a repercussão do depoimento do dr Tacla.
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José Bueno
Ah. Tacla Duran!
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Rubens gonçalves
A hegemonia norte americana provindo do fim da segunda guerra está em declínio. Os eua não querem abrir mão de seu poderio militar e econômico e a China e uma ameaça séria neste contexto. O mundo unipolar depois da década de 90 do século passado quando acabou a urss esta com seus dias contados. Ou o mundo se adapta ou teremos uma nova guerra mundial.
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eli moura
O principal mercado consumidor dos produtos de ambos países, Rússia e China, é o ocidente, então não tem a menor logica a que eles queiram a destruição do ocidente ou transforma lo em inimigos. O preciso ouvir o que aqueles países querem. a narrativa do editorial é para QIdealfaces.
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ANTONIO CZAS
Democracias por um fio. A maior parte da população mundial vive sob regimes autoritários. A África, com raras exceções, está sob jugo de ditadores corruptos eternizados no poder por eleições fraudulentas. A Ásia, salvo Israel, Japão, Coréia do Sul e Singapura, está baixo regimes autocráticos. A Índia,supostamente tem uma democracia, num pais de castas sociais... A Europa do Leste flerta já com regimes autoritários e a Ocidental tem de conviver com a extrema direita reacionária. O que sobra?
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Petrônio Alves Filho
Felizmente temos um presidente que procura não entrar em briga dos grandes, mantendo o nosso país "independente"!
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mizael dias
Eles que resolvam seus BO.
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Felipe Araújo Braga
O Brasil e a América Latina (talvez até a África e o sudeste e centro asiáticos) devem manter uma posição soberana: caso possam, servir de intermediadores da paz, caso não possam, manter-se neutros. Todos nós somos países periféricos, com passado colonial, cheios de atraso na economia e na educação e com ampla desigualdade social. Entrar no alinhamento com algum dos dois lados não trará nenhum benefício. Lula precisa fazer o Brasil - tão arrasado - avançar, e não se envolver nesse embrólio.
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