O texto é pobre a ponto de não saber diferenciar camp e kitsch. Tem outro erro seminal que vem sendo frequente na FSP: associar o LGBT ao feminino, reforçando estereótipos que só se sustentaram no país por causa da imbecilidade da Rede Globo, durante décadas jorrando homofobia. Nada disso representa o LGBT na real. É como dizer que o discurso de Bolsonaro, "estrangeiros, podem vir ao Brasil para fazer sexo com mulheres nativas", representa os heterossexuais e os cidadãos do país. Melhore, Folha!

Lacrolândia em congraçamento.