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José Cardoso
O correto seria 'deixar quebrar' em 2008. Mas isso não é realista, pois qualquer governo, sabendo que pode salvar depositantes de bancos e empresas, e preservar milhares de empregos, não vai hesitar em fazê-lo. (O mesmo foi feito agora com o SVB e a garantia a todos os depositantes). Não vivemos num mundo ótimo, mas no melhor dos mundos possíveis como dizia o Leibniz.
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Flavio Ferrando
O relaxamento quantitativo, ou aumento de papel moeda sem acoplamento com o crescimento da economia poderia ter sido menor e menos prolongado se o público alvo tivesse sido melhor escolhido. Os EUA despejaram ao longo de 15 anos $10 trilhões em empresas e somente $1 trilhão em quem consome. Empresas usaram o benefício para recompra de ações e a população na compra de bens de consumo. Reaganomics nunca funcionou e jamais funcionará.
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Flavio Ferrando
Os juros só tiveram que ficar baixos porque tentavam estimular um consumo, em um ambiente de austeridade. As famílias de classes médias e baixas usaram e abusaram dos cartões de crédito. No Brasil o governo tentou influenciar a economia investindo em empresas de aliados políticos por conveniência, abusou nos gastos e nas pedaladas fiscais. São fatores demais para posts tão pequenos.
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paulo werner
Belo artigo! Mas o impasse formulado pela análise decorre de ela não ter associado a crise das cadeias globais (estoque)!pos covid e o aumento da base monetária (incentivos). Não contabilizar o efeito guerra tbm prejudica o diagnóstico.
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