Estranho querem um juiz que tenha lado , mas a justiça não é para cumprir a lei ? E quem vive aqui e cumpre a lei agora pode por causa de uma nova interpretação virar um fora da lei ?

Estão tentando ideologizar o Judiciário, que é um poder preponderantemente técnico. Vai funcionar? Em favor de quem?

Bla , Bla , depois de bolsonaro com Aras e ministros terrivelmente evangélicos tudo caiu por terra e entramos num outro universo onde os defensores da democracia têm que terem armas para impedir a destruição da democracia. Trump , bolsonaro e similares deveriam serem excluídos da política pois o objetivos deles é a ditadura .

Comcordo. É preciso que a mulher negra a ser escolhida tenha notável saber jurídico, e de preferência experiência como juíza;

(continuação) Por isso, é importante saber, nos mínimos detalhes, o que aconteceu para a criatura e o criador terem rompido. A iniciativa para esclarecimento é dever tanto do genro quanto do sogro, porque, em última análise, está em jogo a própria integridade do Supremo Tribunal Federal.

Se a memória não me trai, o advogado de Lula integrava o escritório de seu sogro, esse sim amigo do Presidente de longa data. Recentemente, se noticiou que houve a separação do escritório e o motivo seria uma disputa de honorários e que o sogro via em outro advogado a aptidão para a vaga no STF. A exigência de ilibada conduta não é retórica. É atributo a ser aferido, inclusive, nas relações familiares não se circunscrevendo apenas ao meio jurídico (continua).

as escolhas de fux, toffoli, barroso, andre e kassio foram no minimo trágicas. Joaquim barbosa, vindo do serviço publico, escolhido por ser negro, resolveu ser estrela e destratava deus e o mundo, seu ego era inflava e impedia de ver a materia que estava julgando. Quando se olha os juizes do STJ e dos TRs dá para por as mãos na cabeça pelo desespero. Alguma coisa tem que mudar.

Quando bolsonaro indicou o terrivelmente Mendonça e o Kássio com Ká, e o advogado do Lula não tinha a menor chance de ir para o STF, não foi publicado nenhum artigo assinado por um grupo de doutores em defesa do que (e de quem) quer que fosse.

Sob o manto de autoria coletiva, este texto não permite discernir que interesses estão por trás de tão lunático democratismo: até as gramíneas sabem que, numa sociedade de massas, é o debate na instância institucional colegiada do Senado da República que se dá a discussão e o esclarecimento sobre os propósitos do candidato. Tá cheirando a defesa patética do quarto poder para tentar desesperadamente recuperar a pretensão de se afirmar como único 'locus' para expressar o debate...