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  1. Vitor Santos

    Fato.

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  2. Fabio Mariano

    O texto é de uma lucidez incrível. Não podemos deixar nomear aquilo que se é, ou seja, análogo ou não a escravidão continua como um sistema vigente a despeito da lei ter abolido esse instituto. O nome pouco importa quando a forma está vigente.

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  3. Petrônio Alves Filho

    É muito impressionante que seres humanos, em pleno século XXI, ainda se utiliza de mão de obra escrava para obter lucros. O espírito dessa gente é do tipo pior possível. São ideologicamente atrasados e embrutecidos. Esses exploradores deveriam pegar pelo menos 20 anos de cadeia.

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  4. José Cardoso

    O Haiti foi a primeira revolução onde a classe trabalhadora tomou o poder. É curioso que Cuba quase não tinha escravos na época, e o virtual fim da produção de açúcar na ex colônia francesa motivou um rápido desenvolvimento da produção cubana, com grande importação de escravos. Hoje, mais de duzentos anos depois, ambos trilham um caminho semelhante de decadência econômica, com a queda da produção dos canaviais.

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  5. Tarcísio Benfica

    Diz-se análoga porque o instituto da escravidão foi abolido no Brasil em 13 de maio de 1888. Mesmo que o modelo de exploração da mão de obra tenha subsistindo, a escravidão como instituto jurídico não existe mais. Podemos fazer um paralelo com o casamento. O casamento é um instituto jurídico, mesmo que haja uniões com as mesmíssimas características do casamento, tais uniões não são casamento. Pode-se tecer diversas críticas ao termo "análogo", mas seu emprego é determinado por critério objetivo.

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  6. marcos fernando dauner

    Será que entendi ? É condenável nas colônias francesas e no RS ! em SP, MG e NE pode ? fico em dúvida .

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  7. paulo de almeida

    Triste. Mas real. E ainda hoje existe escravidão. Na China, que para muitos é uma esperança de superação econômica , e por tabela justiça social a minoria uiruge, meio milhão de pessoas, é oprimida e que tenta alguma justiça é enquadrado nas 48 regras e escravizado, ou seja, regime fechado, trabalho forçado e tortura.

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