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Antonio Catigero Oliveira
Aguardamos cobertura do escândalo sobre a acusação do advogado Tacla Duran contra o ex-juiz e o ex-procurador da república de curitiba. Ou
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CARLOS BECKER
Pois é... quando o Brasil será capaz de punir - de verdade - um magistrado pilantra? Umzinho que seja?
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Edgar Alves
No meu entender o juiz reproduz em casa os abusos que pratica no dia a dia. Não adianta processos seletivos mais rigorosos. Isso não tem a ver com a seleção. No dia a dia o juiz tem muitos privilégios e poderes e muitos deles cometem uma série de abusos contra os funcionários (homens e mulheres) e nada lhes acontece. Não são punidos por isso. O assédio moral é muito presente no judiciário. Inclusive contra advogados(as). Ele reproduz esse comportamento em casa, muito a ver com isso.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Não muda a personalidade, o ambiente apenas permite que certos traços aflorem. A impunidade é a causa de todos os abusos e o corporativismo tem muito a ver com isso, inclusive o privilégio da aposentadoria como punição, algo absurdamente inacreditável e inaceitável e que ninguém ousa mudar.
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Edgar Alves
A seleção dos magistrados já é por demais rigorosa. Muitos quando assumem o cargo não tem o preparo emocional suficiente, ainda que seja preparado juridicamente. E as benesses que o cargo proporciona, fazem com que a pessoa mude sua personalidade, pois ela é tratada de outra forma, tem uma série de regalias, privilégios, um quadro de funcionários a gerir. Como a reportagem falou, é no dia a dia que se combate a violência e não em um momento apenas. Se tiver punição melhora muito.
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Ana Rodrigues
O Estatuto da Magistratura é da época da ditadura e garante privilégios como a aposentadoria com vencimentos em casos como esse. Juízes cometem crimes e a pena é não trabalhar e receber salário integral. Parece mais um prêmio. Esse juiz está de licença médica com vencimentos. Certamente não vai mais trabalhar até o julgamento, mas vai continuar recebendo salários. A estabilidade do funcionalismo publico não deveria garantir esse tipo de privilégio e injustiça.
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JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO
Nao é a estabilidade do funcionalismo que garante aposentadoria como punição. Esse é um privilégio exclusivo da magistratura. Não misture as coisas. Outra coisa é o direito de não ser declarado culpado e punido sem que haja sentença condenatória transitada em julgado.
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Flavio Ferrando
O problema é o corporativismo, não somente no judiciário, mas também no legislativo e executivo. É cada um protegendo o seu parceiro.
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Francisco Luiz Carvalho Sobrinho Francisco
um judiciário que possui um grande tapete
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Francisco Luiz Carvalho Sobrinho Francisco
Meu comentário não pode ser enviado,porquê? é o judiciário?
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Francisco Luiz Carvalho Sobrinho Francisco
Meu comentário não pode ser enviado,porquê? é o judiciário?
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Francisco Luiz Carvalho Sobrinho Francisco
Caso fosse qualquer outro ser humano providências seriam tomadas imediatamente,mas ,ainda somos uma republiqueta senzala e casa grande. Um judiciário em que finge varrer,mas esconder embaixo do tapete.Ate quando? Cadê a corregedoria?
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EMANOEL TAVARES COSTA
E se for afastado administrativamente, os vencimentos serão proporcionais ao tempo de serviço.
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EMANOEL TAVARES COSTA
Ao reverso do que se colocou aqui, o juiz poderá ser (e ao que se conclui da notícia, já está sendo) processado administrativamente e criminalmente. No primeiro caso, poderá, como sanção maxima, ser aposentado compulsoriamente. Já no segundo, por força de sentença penal condenatória transitada em julgado, perde o cargo. É a lei.
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Felipe José
É legal mas é imoral. Aposentadoria compulsória como sanção administrativa máxima é um escárnio.
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Laudgilson Fernandes
No mínimo vai ser afastado com salários integrais, e mais nada. Qdo o caso esfriar, retorna. A justiça para quem a aplica não é a mesma para nós, simples mortais.
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