Bem observado. Esta ai um tema relevante, que precisa de reflexão.

Tudo dito de maneira clara e objetiva. Parabéns. Para mim, resta uma dúvida enorme: Será que, em vários casos, existem realmente estas fontes ou o jornalista está só querendo parecer importante?

Jornalista que tem vergonha na cara lê essa coluna e nunca mais, na sua vida profissional, publica qualquer matéria com declaração em off de ministro.

Um artigo impecável e urgente. Todavia, pelo rumo que Folha de S. Paulo caminha, o professor Hubner Mendes provavelmente deixará, em breve de ser colunista.

Que falta faz um Perfil como o Celso de Mello! Enquanto isso, os pavões misteriosos se lambuzam na mais descara-da vaidade. Quanto aos ditos “jornalistas” não passam de meio para intrigas que minam a República e abrem campo para as emboscadas da ultra direita contra a Magistratura com letra maiúscula. Parabéns Conrado e aproveita pra se benzer.

Um oásis no atual momento da fsp. Verdadeiro bálsamo. Parabéns Professor Hubner

Palmas ao colunista, que colocou o dedo em vergonhosa chaga.

O que parece é que está se armando um perdão geral para o Bozo. A exemplo do inquérito das fake news, parece que se mantém eternamente as investigações, sem nunca chegar às denúncias e processos, apenas para exercer algum controle sobre os investigados. Depois da infinidade de crimes que o Bozo cometeu em todo o seu mandato, e particularmente na pandemia, tudo que nos oferecem, em off, é a possibilidade de que se torne inelegível.

Faz jus ao teor da coluna

Não permite apoiar o colunista

Parabéns ao colunista

Muito democrática!

A Folha me cancelou

Ótima análise. A esse fenômeno, o jornalista Caco Barcellos já chamou “jornalismo oficialista e declaratório”, quando o veículo simplesmente reproduz declarações, especialmente de poderosos, sem maiores questionamentos. No Brasil, figuras como Gilmar Mendes têm representantes quase declarados na mídia (Hello, Reinaldo e Mônica). Agora, prof. Conrado poderia contribuir mais: ao escrever “sabemos quem são”, por que não dá os devidos nomes? Sugestão para uma próxima coluna.

jornalismo sem fontes (apenas em alguns casos é necessário) é um jornalismo de tablóide. Algumas velhas conhecidas jornalistas velhas são usuárias frequentes deste estilo, como a Vera jane calamidade, Raquel bico de papagaio, Sadi general, Eliane catacoco, Daniela to nem aí. Querem causar e serem maior que a noticia ou fato. Parece que da certo. Viva a fofoca e as batadas para o vencedor, afinal ninguém cobra ética no jornalismo e manuais são para ingles.

Peço licença para subscrever. Excelente. Obrigado. Por textos assim que eu mantenho a assinatura.

Muito bom. A máxima de 'juiz fala nos autos do processo' infelizmente acabou, em clara violação da Lei Orgânica da Magistratura.

Perfeito. O mesmo se diga sobre as tais "fontes" das forças armadas.

Fontes em “off”abastecem o jornalismo de quitanda, fofoqueiro, serviçal

Concordo integralmente com a opinião do autor.

Professor Conrado com a precisão cirúrgica de sempre! Muito bom!

Enquanto lia me vinham à mente várias personagens dessas intrigas publicadas à exaustão nos jornais e nos noticiários televisivos. O Prof Conrado faz uma análise precisa e contundente da miséria ética do judiciário e da alegre adesão dos jornalistas que deveriam saber melhor.

Bom recado para a turma dos espalhafatos. Artigo que, se não estiver, deveria estar no manual de ética jornalística.

Outro que merece uma baita duma reprimenda é o exército brasileiro: onde já se viu dar o título de capitão à um mequetrefe destes, e o pior, apoia-lo!

Judiciário, executivo e legislativo, ao invés de servir, servem-se, sem cerimônia.

Como sempre cirúrgico e preciso para desmascarar à hipocrisia que impera nas cortes superiores. Superiores?

Aplaudindo de pé. No alvo!!!

Parabéns Conrado! A própria FSP anda às voltas com o tal "a fonte disse", jornalismo sério não fica escondido atrás de sombras.

Conrado para ministro do STF!!!

Finalmente li algo inteligente sobre essa relação que está a se "prostituir" e a destruir a democracia.