Excelente texto! Um dia após este triste episódio, participei em um programa de rádio e todos nos solidarizamos com a professora, mas fiz questão de falar aos meus colegas debatedores e aos ouvintes, que deveríamos lembrar todas as horas e todos os dias os atos insanos, bárbaros, atrozes, cruéis, e todos os piores adjetivos que existir, do ditador Pútin! Quantas professoras, crianças, pessoas em geral foram mortas por este facínora?

Isso também é falta de Deus. E digo isso sendo, eu, ateu.

Reformulação do Eca, diminuição da maioridade, detector de metais nas escolas, câmeras nas salas de aula, mais muros, mais grades, privatização da educação, baixíssimo salários dos professores, programa aprendiz jovem, escolas de tempo integral isso tudo virou a escola prisão

Priscilla, minha cara, O que é curioso é que bullying, com outros nomes, sempre houve; bozificamo-nos e trAmpiamo-nos ao ponto de nos matarmos reciprocamente? Por que essa garotada está barbarizando, a despeito das consequências disso? Tudo o que você falou está certíssimo, mas fico pensando na eventual dificuldade de pensamento prospectivo: o que achava que aconteceria? O que pensa agora? Isso tem que ser objeto de reflexão e divulgação, não pode passar em branco.

Não precisa procurar entender problema nenhum, o problema é o Bolsonaro que encheu o país de ódio e de armas.