Sobre o impeachment de comandantes militares ("No papel até faz sentido, mas não tanto na prática, dado que comandantes, assim como ministros de Estado, são demissíveis a qualquer tempo pelo presidente da República"), a previsão faz sentido porque bolsonaro jamais tiraria um comandante por pior que ele fosse (ele até o promoveria por isso), e corremos o risco de ter na presidência um sujeito como ele novamente.

Pequenos avanços. Melhor que nada, embora a discricionariedade do Presidente do Congresso em aceitar ou não os requerimentos de impeachment siga praticamente absoluta.

Novo rito ou novo mito? Neste momento de paixão da Folha, imagino que tenha havido um erro de digitação, não?

É uma pena, mas se for observar esses quesitos de dignidade, honra e decoro do cargo, a maioria sai depois de colocada a faixa presidencial, aliás, isso deveria ter sido quesito em lei eleitoral, ai eles ou elas seriam barrados na candidatura. Mas isso é Brasil onde tudo vai pra ponte que caiu.

Tá certo.