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  1. Alexandre Marcos Pereira

    E o que fazer com os latrocidas, homicidas inveterados (como o Pedrinho Matador), estupradores, pedófilos, agressores de mulheres? A política de desencarceramento vale para os golpistas do 8 de Janeiro? Para um estelionatário que limpa a conta bancária de um trabalhador e o deixa sem haveres para sustentar a família? Por maiores que sejam as mazelas do sistema prisional, o encarceramento ainda se faz necessário.

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  2. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    Hoje se prende o corpo, mas não se prende a capacidade de comunicação, facilmente exercida nos presídios, com presos comandando de dentro dos presídios facções criminosas com alto potencial destrutivo. Também há as prisões provisórias que se eternizam sem julgamento da causa, exasperando quem se vê injustamente preso. Justiça tardia é suma injustiça. Direitos humanos na prática se tornou um discurso político e ideológico para emparedar adversários...

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  3. Cristiane Checchia

    As pessoas deveriam ter em vista que o encarceramento em massa apenas alimenta e aprofunda o ciclo de violência. Isso se sabe há mais de duzentos anos e, no entanto, continua-se apostando na prisão como solução de todos os problemas sociais (os mais variados). Há quem interessa isso? Por que não pensar em caminhos, trabalhosos, sem dúvida, mas que enfrentem efetivamente os problemas de insegurança pública, de exclusão social, de educação, de violência de gênero, de saúde??

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    1. Luis Nunez

      Em que mundo vc vive? Na verdade o que teria que fazer seria eliminar 50% deles, mas isso eu sou contra!

    2. Cristiane Checchia

      Há outros modelos, mais sensíveis e coerentes para enfrentar essas questões, que não apenas o encarceramento massivo e seletivo que temos praticado aqui.

  4. Marcos Benassi

    Seu Leonardo, Dona Paula, quando da barbárie Planaltina, ocorreu-me que, se o aprisionamento gerasse uma campanha pela reforma do sistema prisional, haveria ao menos algum ganho. Parece que não foi isso que aconteceu: fulaninho e sicraninha continuam crendo na legitimidade de seus atos vikings, e numa hipotética diferença com relação ao que mereça cadeia. Ao par de discutir o encarceramento por um punhado de marofa, caberá mostrar, pelo exemplo, os limites democráticos.

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  5. Luiz Roberto Rocha Teixeira

    Porque não pensam no que as espera, antes de ameacar, roubar, matar, delinquir?

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    1. Marcos Benassi

      Fui. E isso não alterou minha perspectiva: nem desejo sê-lo novamente, nem me interessa condenar o carinha ao inferno. Há saídas mais próximas do século21 pra lidar com isso.

    2. Luiz Roberto Rocha Teixeira

      Alguém aqui já foi ameaçado com um revólver no rosto por um ladrãozinho? Foi?

  6. MARIA STELA C MORATO

    Eu só queria entender se os crimes hediondos estão neste balaio.

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    1. Miguel Gossn

      Para crimes não violentos deve-se pensar em penas alternativas. E fazer o máximo possível pela reintegração dessas pessoas na sociedade. Mas para crimes violentos a prisão se faz necessária. Dependendo do caso (há casos e casos), o criminoso jamais deveria ser solto. E mesmo para esses os presídios deveriam ter um mínimo razoável de dignidade. Mas aí já é sonhar que o Brasil seja uma Holanda ou Suécia etc.

    2. Miguel Gossn

      Maria Stela, pelo que entendi (só li uma vez o artigo, talvez releia) os autores defendem o desencarceramento para quem nunca praticou crimes com violência. Até porque, para certos tipos de crime ou criminosos, é impensável viver livre em sociedade. Enfim, creio ser necessário um amplo e profundo debate sobre todas essas questões. Jamais seremos uma grande nação enquanto estivermos nesse circo de horrores (sociais e ambientais).

  7. Florentino Fernandes Junior

    Praticados por todo tipo de bandidos, brancos ou pretos

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  8. Florentino Fernandes Junior

    O q vemos aqui sao crimes horriveis.

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  9. Florentino Fernandes Junior

    O artigo coloca as duas coisas como excludentes

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  10. Florentino Fernandes Junior

    E totalmente contrario ao desencarceramento

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  11. Florentino Fernandes Junior

    Sou a favor de condiçoes humanitarias para se cumprir a pena de forma digna

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