Eduardo Sodré > Novo carro popular vai custar entre R$ 50 mil e R$ 60 mil e deverá consumir somente etanol Voltar
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Acho um absurdo os argumentos desta reportagem. Nada nela demonstra uma solução viavél para o cenário atual. Lamentável, termos um empresariado que só pensa no lucro e um populção que aceitar pagar por menos. Em 2011 comprei um carro bom da montadora Cherry (chinesa) completÃssimo para os padrões nacioanais. Fiz um excelente negócio que durou até o último fevereiro. Forram 11 anos felizes mas tive de trocar pr causa das cia de seguro que não queriam mais assegurar o mesmo.
De volta, as carroças. Desprovidos de itens de segurança todos tirarão nota zero nos testes de colisão.
Em termos de qualidade de produtos, inclusive no automotivo, o Brasil é o paÃs da sacanagem. Os "gringos" vem e impõem o que querem neste paÃs da bananalândia, com a conivência e participação dos "empresários" locais. Se um dia acordarmos e não nos omitirmos, poderemos ter um paÃs, pelo menos, razoavelmente justo e bom em qualidade de vida.
A principal vantagem do carro popular é a manutenção ,já tive quatro carros pulares , eu, minha mulher e os filhos, a manutenção dos 4 era menor de que uma Land Rover. Hoje tenho um eclipse turbo estou atrás de sonda lambda há três semanas.
Seria ideal o comprador ter direito ao crédito de carbono.
Volta das carroças sepultadas por Collor?
Popular de até 60 mil? Que piada das montadoras e do Ministério envolvido! Esqueceram o valor do salário mÃnimo no Brasil! Aliás, na minha cidade natal, raramente encontra-se etanol nas bombas dos postos, em razão do baixo lucro dos postos que o comercializavam.
Esse baixo lucro é devido as distribuidoras praticarem lucratividade maior, devido o inverso nos estados de maior competitividade como São Paulo. Nunca devido diferencial de ICMS.
Sinceridade , eu não compro , tive um carro somente a álcool quando o Brasil tinha um tal de pro álcool e para variar acabou faltando álcool e passei muito sufoco , falei que não compraria outro de jeito algum e vou manter a minha posição , todos sabem como a banda toca aqui , se houver mercado o álcool vira açúcar e triplica de preço , o governo tenta regular e o álcool evapora , burrice uma vez só.
Aderval, central sem "flex", só álcool.
Fique tranquilo. Hoje os carros possuem injeção eletrônica, que permite usar gasolina também. Assim como sempre fiz o inverso, no passado recente. Independente da taxa de compressão.
Esse é praticamente o mesmo preço de um carro de entrada agora, eu vi um Kwid por 68 mil, mas o motor do popular será só álcool e talvez não tenha ar condicionado. E esse não é preço de carro popular. E as montadoras ainda querem redução de imposto. Ou seja, essa proposta é uma piada.
Seria possÃvel melhorar o transporte público?
Não é o tema tratado nesta postagem.
Perfeito!
Carro sem ar condicionado ?!? Nem pensar !!!
Usei ar condicionado após os 50 anos. O mundo comercial, e econômico, serve à todos.
Tenho dito e estou atrasado em conversar com pessoas que possam saber isso... que seria fino conseguir queimar petróleo em ambiente de coleta de gases e gerar eletricidade. Dai vc pode mover carros elétricos sem poluir pois captou os gazes e imagino que consiga usar.
Essa chamada por carros populares eh reflexo da queda brutal na renda dos Brasileiros, apos o golpe que derrubou Dilma e colocou neoliberais concentradores de renda selvagens no governo. O povo iludido pensando que havia derrubado corruptos do poder, acabou foi colocando corruptos puro sangue para governa-lo. Resultado, queda brutal na renda do trabalhador, desemprego, subemprego, fome e miseria. Dez anos atras quaquer um comprava carro. Hoje, so os mais abastados. Brasil retrocedeu 50anos.
Agora voltaremos a melhorar para o povo carente! Para o leitor do RS acima: o governo deve exigir das distribuidoras, ao menos Petrobrás, em praticar menor lucratividade no preço do etanol nos estados menos competitividade. Já que lucram muito para compensar a perda de SP.
Aqui no RS, com o preço do alcool é melhor ter um carro com 30 anos a gasolina, cana tem entressafra subindo o preço do combustivel muito pra mercados longe das fontes de produção.
Em 1983. Caà no golpe do Ãlcool. Nunca mais. Conta outra.
Deixa ver se eu entendi direito: Carro "Popular" custará de 38 a 46 salários mÃnimos. É isso mesmo?
Na década de 90 os populares custavam 96 salários mÃnimos, esse de 70 reais ou dólares. Alterado após o PT elevar o salário mÃnimo para 300 dólares, e baixarem rapidamente depois para próximos de 250.
Investir em carros movido a álcool é uma polÃtica erronea. Um grande volume de terra tem q ser destinada pra este fim , além de mudanças climáticas que podem ser acarretar na diminuição das safras. O governo deveria priorizar nos grandes centros o adensamento da população e investir em transporte público de qualidade. O sujeito ter uma casa do minha casa minha vida a 100km do centro com carro movido a álcool é um erro que não pode ser repetido.
Certinho! Melhor seria ônibus à álcool, ou o ideal elétrico.
Fra casso anunciado!
A massa corporal natural oferecida pelo crescimento humano não comporta caber em veÃculos minúsculos só por serem denominados populares. Esta classificação parece bastante inadequada.
A mÃdia faz a sua parte, ridicularizando quem prefere conservar seu carro usado em bom estado. Os neófitos, seduzidos, pagam em 60 parcelas uma fortuna por carros de acabamento sofrÃvel e motores 1.0 de três cilindros.
Os insumos subiram por inflação de oferta, juros maiores do mundo. A renda do trabalhador caiu. Ponto. É simples. Concentração de riqueza, que aumentou muito nos últimos 6 anos. Enquanto uns querem porsches, BMW. Outros não podem adquirir um péssimo modelo de 50 mil. Precisamos lembrar que as 'carroças' é pra quem tem pouca renda. Os carros que não são carroças estão aÃ. Tem renda? Compre. Não tem renda? Esse é o problema. Esmagaram grande fatia consumidora do público trabalhador. Temer e Aécio.
Isso mesmo! E os gananciosos, e poluidores fósseis, EUA inventaram fazer etanol de milho, que antes era só alimento mundial para humanos, ou indiretamente para aves e suÃnos.
.....vocês são os primeiros responsáveis.
Com o trabalhador sem crédito e com a renda achatada essa polÃtica não tem como dá resultado. O preço das e a qualidade das "carroças" lançadas pelas montadoras dispensa comentários.
Verdade, tem alguns carro novos na praça que dá vergonha, andar de charrete é muito mais confortável. Tem um modelo aà que a montadora resolveu fazer a versão eletrificada e colocou o preço em 150k no mosquito. Se a pessoa tiver sérios problemas mentais ela compra. A versão a combustão é fraquÃssima, a maçaneta interna de abrir a porta quebra com facilidade. O brasileiro aceita tudo calado, então vamos continuar produzindo. Na Europa a qualidade da mesma marca que produz a carroça aqui é outra.
Só no Brasil e paÃses do 3° mundo para acontecer uma coisa dessa. Como protesto eu não compraria um carro desses jamais. Se a Stellantis está interessada, será muito atrativo para as montadoras. Pra ser sincero já não sou muito fã dos carros desse grupo, além de serem caros quebram muito, que gosta dos carros das marcas desse grupo são os mecânicos, pois não faltam serviço, só tem beleza, parece que antes de lançar um carro eles fazem um teste, se o carro apresentar bastante problema, aprovado!
Carro popular no Brasil só deixou de ser popular só no preço, por que na qualidade não deixou de ser, vide o tanto de plástico na parte interna das portas e painel. Até os Japoneses estão começando a surfar nessa onda. O novo Honda City é um ótimo carro, mais 130k para um carro sem freio a disco atrás é dose. O problema é que os carro na faixa de 80k conseguem ser muito piores, ou seja, o preço dos Japoneses ainda dá um melhor custo benefÃcio.
Conclusão: O trabalhador ficou mais pobre e mais distante de comprar um 0km.
Carro popular? Entre 50 e 60 mil. Salario mÃnimo 1300 contos. Deve ser piada!!!!
População baixa renda precisa ganhar mais! Porque, tirando os micro carros chines e indianos por vinte mil reais, e o japonês por menos de quarenta, resto do mundo custa sessenta mil.
Creio q quem ganha salário mÃnimo seja ca ou em alhures não é público pra adquirir veÃculos automotores, quem tem essa faixa salarial tem outras prioridades a serem atendidas. O problema é que infelizmente o valor médio da renda do brasileiro não passa de 3 mil reais.
A prioridade que as montadoras querem é diminuir a produção para ter aumento no valor agregado dos veÃculos. Contratam menos gente, possuem menos despesas, e claro, aumentam (é muito) a margem de lucro.
As rodas serão opcionais? O último a tentar algo popular tinha bigodinho.
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