A Folha desceu muito, demais. Saiu Cristina Serra para entrar Dora Kramer. Não é possível que não tenha colunista melhor.

Dona Gleisi, olha a compostura. Não precisa descer mais nenhum degrau de vossas composturas, mas se subir um ou dois, ou não usar a boca para dizer coisas sujas e feias, já será uma façanha das grandes. Afinal não se trata mais de campanhas antigas, mas de manter um governo, nem tão novo, mas necessário e atual.

Parabéns Dora, análise perfeita! É doido para quem tem esperança de algum viver em um país civilizado, mas é real! Tristes trópicos!

Esta é a nova colunista? Mais um/a pra não ler neste jornal que cada dia vai perdendo sua relevância. (Abner Nazaré Cândido)

Excelente, objetiva e isenta análise desse binarismo político que domina o Brasil. Dora Kramer sempre lúcida seus comentários.

Esse fugitivo , Alexandre bota esse venho na cadeia.

Análise perfeita! Penso exatamente como você, Dora. Parabéns!

A jornalista representa as viúvas da 3a Via. Seu discurso, travestido de objetividade, quer igualar o inigualável. Lamentável.

Prezada Dora, o comentário da Gleisy é meramente infantil, assim como o terceiro parágrafo do seu artigo. Fico com o tio Rei (Reinaldo Azevedo): não há equivalência entre Lula e Bolsonaro, muito menos entre o petismo e o bolsonarismo.

Lamentável mais uma vez. Ja6que a jornalista imparcial escreveu essa coluna está devendo uma demonstrando as diferenças dos dois. Volta Cristina Serra.

É por isso que eu apontei a queda de nível da Folha ao trocar Cristina Serra por Dora arautos da equivalência Kramer. É isso que vem por aí, falácias...E teve gente que me acusou de não aceitar pluralismo, que jornalismo é assim, o jornalista não pode ter simpatias etc etc ..Mas é isso que vamos ler: comparações esp úrias depois de quatro anos de destruição da democracia e do país pelo capitão e sua turma e pra alguns são todos iguais só com sinais trocados...

Parabéns à FSP pela excelente aquisição. Dora Kramer é a pessoa que faz a melhor análise política no Brasil. Seu texto é claro, preciso, enxuto e principalmente profundo e independente.

Já tenta desqualificar de antemão, porque sabe que os "arautos" vão apontar o óbvio: o artigo é verdadeira ode à falsa equivalência e, como tal, mereceria ser emoldurado! Mas a chefia, a mesma do editorial de ontem, deve estar muito satisfeita...

Hahahahah, Dona Dora, "arautos da falsa equivalência" foi ótemo, me bota na fila deles, por gentileza. Eu poderia listar em que são diferentes, e possivelmente faria um parágrafo do mêmo tamanho desse da senhora, mai num cabe aqui nessa janelícula comentativa. Ademã!

Lavajatista

Fosse eu professor de língua portuguesa e a primeira recomendação aos meus alunos seria evitar esta coluna.

O Lula foi eleito para governar o pais em direção ao desenvolvimento sócio econômico sustentado. Tarefa dificílima. Não deve mudar este foco.

Dora Kramer sempre escreveu artigos desconexos e com frágeis argumentos. Mas ela vem se superando a cada artigo. Neste, por exemplo, acredita que o melhor caminho para o Brasil seria selar a paz entre oposto, evitar o que ela chama de "colisão" após 4 anos de um governo que tentou promover um golpe em 2021 e em 2023, além de tantos crimes que não cabem neste espaço. Dora não esclarece em nome de que a luta política deva ser deixada em segundo plano. É uma amadora.

02 de outubro de 2022: vitória de Lula confirmada com 98% das urnas apuradas, às 19:57 h

Comparar Lula a um tumor. É com esse tipo de colunista que fazem a “contenção de gastos” que motivou a saída de Jânio? Mais do mesmo Folha? Tá difícil aguentar tanta mediocridade.

Depois de Bolsonaro, os que tornaram sua existência inevitável deveriam ter aprendido o que significa ser "intolerante ao contraditório" e "enxergar no adversário um inimigo a ser aniquilado". Ser intolerante ao contraditório é querer a volta da ditadura, como Bolsonaro sempre quis. Quando foi que Lula quis "eliminar adversários"? Quis derrotar adversários nas urnas. É a política. Não lhe parece elementar? Ciro é de esquerda. Lula é de centro. De direita é a senhora. Bolsonaro é outra coisa.

Quem alimenta o bolsonarismo aberrante e patogênico é a Folha, admitindo em seus quadros uma colunista com viéses inconfessáveis...

Perfeito. Mudam as moscas mas o resíduo final do metabolismo é o mesmo.

Perfeita, Dorinha. Como sempre.