Hélio Schwartsman > O plano e a realidade Voltar
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- Essa "PEC da exploração da fé" da bancada da bÃblia, mostra o quanto esse pessoal ama certos privilégios.
Nos 100 dias de novo governo não seria cedo demais pra um diagnóstico desses, Hélio?
Se conseguir que a inflação não dispare como na Turquia já estamos no lucro. Fora isso, deve ser marasmo nos próximos 4 anos.
Maior patrimonialismo nesse paÃs são os privilégios das corporações, que tomaram de assalto o Estado brasileiro. O grande apoiador desses privilégios é o partido do Haddoste. Sobre cortar tais privilégios nenhuma palavra. Mais uma vez irão penalizar quem dá o suor para sustentar o gordo e ineficiente Estado! Virão mais impostos e quem sobreviver (sim, sobreviver) verá! O cercadinho do Luladr resta silente, pois é ele o privilegiado!
Hélio, meu caro, concordo em tudÃssimo de tudo, e torço deveras pra que consigamos enquadrar *alguns grupos*: uma ou duas dúzias de exorcismos iam cair bem paca.
O tempo é o senhor da razão. Haddad não vai parar na nova regra fiscal porque, além da reforma tributária , apresentará uma série de medidas que farão os sonegadores de impostos bilionários devidos pagarem o que devem.Reconhecer que a vitória do Lula foi um grande avanço é louvável mas duvidar da liderança do Lula e da capacidade do Haddad me parece precipitado.
Muito bom!
A prova do pudim é prová-lo? Colher à mão, então! Porém, até onde se olha e vê, o "arcabouço" faz lembrar a expressão que ficou famosa ao final dos anos 90, usada por FHC: "o novo é o mesmo". Ele prometera em outubro de 1998 no palanque, de pés juntos, não desvalorizar a moeda. À época a paridade dólar/real era um a um. Três meses depois o real foi desvalorizado 60% frente ao dólar. Um arrocho fiscal brutal foi praticado com aumento da COFINS (50%), CPMF (50%), CSLL (50%). AÃ, o pudim azedou!
Aumento de arrecadação vem através de crescimento. Principal ponto é redução do juro e tributação de exportações de commodities p corrigir o câmbio. Estão batendo nos ilÃcitos do BC. Ainda ponho fé.
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A prestidigitação do ministro Haddad parece hábil e heroica, mas de eficácia fadada ao fracasso. Sem aumentar impostos, não vai dar; ou melhor, vai relegar o governo ao populismo do 'pão e circo': renda básica de sobrevivência e jogos espetaculares, inclusive embates digitais à Janones. E a 'mÃdia' (inclusive independente) promove um ambiente lúdico, de permanentes 'games', para entreter a patuleia destituÃda ('desempoderada')... É o reino da 'infocracia' - de existências diluÃdas na nuvem.
No presente momento tende a dar certo. O mundo todo vive uma recuperação da atividade econômica pós pandemia. Com ela, o aumento da arrecadação é natural. Depois é que não se sabe como ficarão as economias do mundo, ainda mais se houver um recrudescimento da guerra na Ucrânia, gerando impacto na Europa....
Quando li foi o primeiro pensamento que me chegou. Combater patrimonialista neste PaÃs de muita saúva e pouca saúde... Vamos combater moinhos de vento. Ou pastéis de vento pra lembrar Pluft, o fantasminha.
Tudo isso é verdade, mas como ficamos? Não tem reforma, o juro atual é insuficiente. De duas uma, ou o BC sobe mais e o PT tem um enfarte, ou vem uma espiral inflacionária. Está pintando Dilma III com crise e 'fora Lula'.
Já vestiu o capacete? A matilha já está chegando para apedrejar.
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