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filipe moura lima
Antônio Prata é o nosso Rubem Braga contemporâneo. Como são boas as suas crônicas!
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JULIO CESAR JATOBA PALMIERI
Fui ao Japão agora em fevereiro último e todos os hotéis (fiquei em 5 no total) havia mini pastas de dente. Até trouxe umas e usei nos vôos de volta. Eram realmente mini embalagens...foi uma grata surpresa!
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Maria Ines Polotto
Dando risadas - ótimo!
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Valter Luiz Peluque
Batata! No primeiro de janeiro, em Brasília, precisei pasta de dente. Não tinha na (in) conveniência do hotel, precisei ir a outra conveniência, num posto de combustíveis distante três quadras e único comércio aberto nas imediações, onde consegui um tubo após vinte minutos na fila para ingressar no estabelecimento.
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José Cardoso
Confere! Quando avaliar hotéis daqui para a frente vou mencionar a falta do tubo dental para tirar ponto.
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Talvez o Pai Tupã ou a mãe Tonatzin tenham a explicação para este fenômeno transuniversal. Seria porque alguém ouviu, como eu, quando criança, que pasta de dente faz mal e este concenso foi divulgado tipo cloroquina e ivermectina em nossos dias?
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
Em compensação, nos motéis sempre há um kit de higiene com pasta e escova de dentes. Já sabem, em decorrência das inúmeras possibilidades que o estabelecimento cria em relação ao uso da boca, e se não convém sair pela manhã num hotel 6 estrelas com a boca com gosto de cabo de guarda-chuva, imaginem por outras eventualidades... Penso que o Prata resolveria a situação se hospedando em motéis. Pode ser um pouco constrangedor sair pela manhã do quarto, mas logo se acostuma.
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Sandra Muraki Souto
Também tive essa curiosidade. Li por aí que em muitos países a legislação sobre pasta de dentes é restritiva -- caso dos EUA --, o que tornaria o produto mais caro que outros itens oferecidos. E outra razão seria a de que o item creme dental não entra nas principais avaliações de hoteis por sites especializados. Ou seja, o capitalismo não se importa com seu bafo de onça ao acordar.
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Marcos Benassi
Ôôô, ma che, Tonico, quedê mistério nisso? É um treco assim Pratividente, Pratinha, o porquê deles não nos fornecerem Pratifrício: a impossibilidade de agradar Gregos e Moicanos. Falá pocê, eu tinha imensa dificuldade em comprar dentifrício: aquele monte de gente sorrindo com uma dentarra nívea, nada era pra mim. As pasta não proseava co'eu. Até que minha Amada me apresentou a Parodontax, que (a)não anuncia, (b)não promete nádegas, (c)é salgada e (d)é o Hall's preto em pasta. Aí sim, achei bão.
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Carla C Oliveira
Muito bom! Os hotéis também não têm escova de dentes. Deve ser um complô.
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José Carlos Sá Junior
É o item que sempre me esqueço em quase toda viagem. Excelente crônica, ainda mais por ter usado duas palavras que gosto muito: dentifrício e obnubilado. Abraços
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Nelson de Paula
Em "O Turista Acidental" há uma cena em que o hotel fornece um tubo de Sensodyne. Mas é ficção.
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Regina Fonseca
Pois é, tomara que algum gerente de hotel leia isto e informe o motivo
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Aderval Rossetto
Não fabricam em embalagens para Use o dedo indicador e sabonete ou até shampoo
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José Emanuel Santos
Esta é a segunda crônica do Antonio Prata sobre a pasta de dentes. A crônica é um gênero que trata do cotidiano e a pasta de dentes faz parte do nosso cotidiano. A primeira, escrita alguns anos atrás, o autor se referia a uma pasta que já estava no fim e ele nunca se lembrava de comprar uma nova. Chegou um momento, onde não era possível apertar o tubo, em que ele decide abri-lo com uma faca ou algo assim. Ambas são ótimas.
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filipe moura lima
Ah, eu me lembro dessa crônica. Muito legal.
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Fabiano Ignácio
Droga Raia delivery 24h!
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osmar Carneiro
Biscoito com menta não substitui?
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Octavio Rossi de Morais
Genial Prata! Ainda tem o pior, você traz consigo a pasta, mas esquece o fio dental, que também não tem. Mas pelo menos nesse hotel chique tem a linha colorida pra quebrar o galho.
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Marcos Benassi
Ah, não, Octavio, foi dental tem, sim, em muitos, num dispositivo infinito de parede. Ou nuns cartãozinho de propaganda do próprio hotel, que 'bistituiram a cartelinha de fórfi de papelão.
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ana oliveira
Registro excelente!
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RICARDO BATISTA
Que verve, na veia! Parece um episódio de Além da Imaginação. Se o receio for desperdício, podiam oferecer pequenos tubos, tipo amostra grátis, junto com uma mini escova num kit. Dez reais tava muito bem pago. Quem sabe essa coluna não dê início a uma revolução? Ninguém sabe por quê, mas por muito tempo não existia cédulas de dois nem de vinte.
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jose carlos toledo junior
Genial. Uma sentença me escapou. Teria o Prata falado que flúor é metal? O Prata é ouro e tanto prata como ouro são metais, mas o flúor não.
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Octavio Rossi de Morais
Não, José Carlos, ele disse que a ojeriza do hotel ao flúor (pasta de dentes) supera até o amor ao vil metal ( dinheiro).
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carlos campos
" Obnubilar: tornar obscuro"... Ler a coluna do Antonio é cultura , sabe-se lá onde ele foi buscar este verbo , meu Deus!!! A propósito , diante de tão grave problema , não poderia o nobre colunista valer -se de pedir a algum outro hóspede emprestado seu tubo de pasta de dentes? A partir de agora , sempre for viajar e o faço regularmente a cada 10 anos, jamais me esquecerei de tá precioso e indispensável item. E tenho dito!!!!
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Marcelo Innecco
É puro receio que os hotéis têm de alguém ir parar na ambulância, depois de comer feijoada, pudim de leite condensado, manjar de coco e 5 garrafas de Champagne. Para então, ao chegar no Hospital, contar que desconfia da pasta de dentes do estabelecimento que, se não se enganava, já podia estar aberta. E, ao invés de pagar a conta, criar aquela quizumba só pra não pagar: nada! Probleminha involucral.
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Eli S
Na mosca. Voo cancelado e remarcado para o dia seguinte, tive que arranjar um hotel para passar a noite e eu poderia comprar quase qualquer coisa na lojinha vinte e quatro horas - menos pasta de dente.
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Adriana De Oliveira
Por que, meu Deus, por quê?
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MARIA STELA C MORATO
Ja tinha notado. Nem nas salas VIP vc consegue.
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FRANCISCO NETO
Antônio, talvez você também tenha reparado: de todos os monopólios do mundo, o mais concentrado é o de pasta de dentes. No Brasil só umas três marcas diferentes. As mesmas que você encontra em Buenos Aires, em Havana, em Lima, em Madagascar, em Rey javick etc.
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