Lulaplanistas em desencanto.

A folha , como todo o país depois da hecatombe, ainda procura um prumo. Mas é, de longe, o mais palatável no Brasil. A questão da violência nas escolas e que poderá seguir para instituições religiosas , parlamentos, judiciarios, atividades esportivas tem inúmeros fatores de contribuição ( tvs, streaming , cinema,games violentos sem impostos ) que pode ser bancada anonimamente por industrias armamentistas, modelo usado por de bebidas em musicas - sertanejas ou não. Entender os porquês,devemos.

Não chega a ser graaande surpresa, mas que a decepção só faz crescer... Ah, isso faz ...

Recebi um e-mail da fsp sobre comedimento nos comentários e, desde então, qualquer comentário que faça não é mais publicada, uma censura prévia descabida e vergonhosa. Cancelarei a assinatura pois não me vejo fazendo parte desse tipo de orientação ditatorial.

Entrevistar um arruaceiro americano pra dizer que as eleições brasileiras foram fraudadas e outras boboseiras,alem do último parágrafo do editorial ciitado mostra a fascistizacão irrefreável da Folha. Triste!

Tem um velho Frias que deve estar se virando na cova com o que estão fazendo do seu jornal. Quando o filho assumiu, houve um retrocesso. Quando o filho morreu, virou bagunça.

A minha assinatura está por um fio, estou extremamente decepcionado desesperançoso com a folha, que leio há mais de 30 anos. É uma sensação de ser agredido com tamanho descaso para com a democracia. Já havia cancelado a versão impressa, ficando apenas com a eletrônica. A Folha, na ânsia de manter seus eleitores extremistas e extremados, avabará por perder os eleitores equilibrados e, pior, a sua credibilidade.

depois dessa reação bastante comedida até do ombudsman, cancelei minha assinatura. coisa que quase fiz quando o bob jeferson recebeu a tiros policiais cumprindo seu trabalho, e a manchete iniciava "após decisão de alexandre de mor...", como se a responsabilidade fosse do juíz. o editorial de sexta foi grotesco. deu de dar dinheiro pra um veículo que trata com cinismo o perigo que a extrema direita representa, que demoliu esse país nos últimos anos.

Alguém já disse que a dita imprensa é apenas um agrupamento de empresas de propaganda. Isto é, vendem e massificam produtos de seus clientes. Chamam esse produto de informação. Significa dizer que essa pseudo informação, com evidente viés de interesse, é cuidadosamente preparada e embalada para ser servida em horário nobre para os incautos cidadãos. Mas tudo tem proposta de levar o gado ao curral. Conjugando esse oportunismo com a ignorância, temos o pano de fundo dos golpes.

É assustador o rumo em que está indo a Folha, todos os dias saem matérias duvidosas sobre a realidade do país. Os editoriais nem se fala, é um vexame só. Faz críticas ao governo Lula e as manchetes não batem muito com o conteúdo da matéria. Compara e faz referências ao genocida como se tivesse sido um período comum. Não foi, mas foi pior período, desastroso, da recente história do país. Não dá nem mais vontade de ler, parece mais um jornal sensacionalista feito pelo mercado.

Será que os gênios da Folha vão repensar suas atitudes ou vão continuar pontificando erradamente sobre a política? Dá tempo de se corrigir e sair do pedestal do "só eu entendo, só eu sei o que é certo" e admitir seus erros e parar de praticá-los e encher a paciência dos leitores. Elogiar qualquer aspecto do governo genocida é erro sem precedentes, sempre, não tem desculpa. Mas poderiam pedir num próximo editorial, quem sabe.

Asqueroso e abjeto o editorial da Folha.

A constatação, finalmente, meu caro ombudsman, a FSP se perdeu de vez.

Folha e o restante da mídia tradicional não têm compromisso com a realidade e o leitor. Antipetismo foi criado pela mídia tradicional; não foi pelos bolsonaristas. Lula em menos de 100 dias de mandato, tenta corrigir uma destruição social, ambiental, cultural, econômica de 4 Anos; sem contar o tempo do golpista Temer. Vejam a parceria do antipetista Moro/mídia desde 2016 e o escândalo de extorsão, denunciado por Tacla Duran, que parece não existir nos jornais. -- Conivência ou conveniência?

Caríssimo José Henrique Mariante...cumprimentos , absolutamente verdadeiro, escreveu por todos que se indignaram, inclusive pensei cancelar assinatura reconsiderada após a publicação de seu texto, mas ainda avaliando!!

Caríssimo José Henrique Mariante...cumprimentos , absolutamente verdadeiro, escreveu por todos que se indignaram, inclusive pensei cancelar assinatura reconsiderada após a publicação de seu texto, mas ainda avaliando!!

O editorial com seus dois finais - infames, ambos - teve ao menos uma utilidade: escancarar, para quem ainda tivesse dúvida, qual é o pensamento e quais são as prioridades dos donos do jornal. E se havia dúvida entre as duas pechas, parece ter deixado claro que cabe a segunda: as diferenças não estão nos princípios, apenas nos métodos.

Se a folha deixou de ser veículo confiável há muito tempo, agora tem dado motivos para ser um veículo repelente.

Será que uma vez, apenas uma, este pseudo ombudsman leu o painel do leitor? Ou, ainda melhor, será que ele lê a fo lha? Sobre a matéria com o lider da extrema direita, o pseudo ombudsman não disse uma palavra... como sempre, obedece ao dono do jornal e comenta suavemente aquilo que lhe é determinado.

O triste fim de um jornalão golpista que sempre esteve ao lado de ricos, reacionários e contra setor público. Nenhuma novidade no editorial, a midia hegemônica de Banânia é guedista até o fim.

A folha está senil e por isso dá tanto destaque ao bozo e ao bozonarismo e claramente anti Lula, apesar de todos os descalabros que o " mito" cometeu. Quem apoia um sujeito que admira um torturador e é misógino, homofobico, preconceituoso, larápio , negacionista e fez um péssimo governo , mostra seu caráter , se é que o tem.

E claro que meu comentário "foi para análise prévia"... Que falta faz um Jânio de Freitas.

É isso o que o ombudsman tem a dizer sobre o vergonhoso editorial? Depois de ter enviado por três vezes um comentário que não cheguei a ver publicado naquele editorial, tinha ainda uma esperança - longínqua, confesso - de ver uma análise crítica aqui que correspondesse minimamente à indignação unânime dos leitores, refletida tanto na própria matéria quanto nas redes sociais. Diante do que vejo, o que dizer aqui? A indignação só aumenta! Vergonha!!! (Marisa)

Para surpresa geral zero, o dito ombudsman não diz uma vírgula sobre o espaço concedido mais que erroneamente pela FSP à Steve Bannon. A coluna não deveria se chamar "Ombudsman" e sim "A FSP nunca erra, quando muito comete um pequeno deslize" e suprimir o trecho "para criticar o jornal, ouvir os leitores...". Seria mais honesto com os leitores.

Não é recente a atrofia dos esclarecimentos das matérias publicadas pela Folha. A maioria são colagens, parciais de outras matérias, isto é, total ausência de análise por parte de quem escreve. Esse método é repetitivo, sem criatividade, pouco ou nada serve para esclarecer ao leitor. A mídia alternativa está dando um banho na tradicional, com conteúdos e análises que atendem aos leitores. A mídia tradicional não se recuperou do advento da internet. Agora o fosso escancarou.

Imitar o que há de pior na sociedade estadunidense , onde de tempos em tempos vítimas inocentes são fuziladas por uma lei frouxa e protegida pelo lobby de vendas livres é um dos piores exemplos para todos nós, onde não superamos problemas pontuais como na educação, saúde, segurança e infraestrutura , onde parte da classe política vivem em outro mundo e pouco preocupam com as demandas que afetam o cidadão comum.

No editorial Folha cometeu ato falho, só escamoteado apoya repercussão. Sim, foi contra algumas nuances do desgoverno findo, mas sempre condescendente com a péssima gestão econômica. Folha continua órfã de uma direita para chide sua

Parafraseando o capiroto: "uma vergonha para o jornalismo".

A folha sofre daquele mal, se não for o PSDB, os tucanos, extintos pelo apoio ao bolsonarismo, acha que tem de ser oposição. Como só vê o bolsonarismo como oposição, finge que não é fascismo, a frase se abandonar a violência ou autoritarismo é ridícula. Pode ser trocada por se abandonar o fascismo, o que é piada. Caso o fascismo deixe de ser fascista a folha apoia, oficialmente, informalmente já o faz.

O editorial da folha, mostra apenas a vontade e linha de pensamento de seus proprietários, são pessoas que assim como legítimos defensores do bolsonarismo não estão comprometidos com a democracia, mas sim com seus interesses. Oposição a lula ou a qualquer governo vão ocorrer sempre que mexerem em seus interesses. São apoiadores e incentivadores daqueles que melhor atentam seus interesses. Apesar de assinante tem horas que repenso minha assinatura.

O editor ultrapassou todos os limites. Dizer que a volta do estrupicio traz "vigor a política brasileira" eh absolutamente inaceitável.

É engraçado a Folha me censurar por dizer que só não cancelei ontem a assinatura porque perdi o horário e que apoiar o bolsoanrismo (mesmo se ele ficar quieto), não legitima o editorial ignorar todo o retrocesso civilizatorio e democrático que tivemos nos 4 anos de Bolsonaro.

O editorial me levou ao limite. Ser oposição a Lula não legitima o jornal apoiar o bolsonarismo em seu editorial (pasmem, no editorial! Não eram colunistas se expressando) se o bolsonarismo ficar calado. Inaceitável a falta de entendimento do editorial sobre o que o bolsonarismo significou ao país. O perigo, eminente,não só a nossa Democracia, mas a marcos civilizatorios importantes.Com pesar, por alguns colunistas e textos da BBC News, me despeço do jornal (ontem perdi o horário para cancelar)

Os editoriais da FS parecem que são redigidos por estagiários Youtubers. Esse jornal vai ter que repensar na sua permanência na sociedade brasileira como veículo confiável.

O problema é que o editorial parece a consequência lógica das posições do jornal: o destaque ao caráter "técnico" e "desbolsonarizado" de Tarcísio (que ele desmente todo dia), ao potencial eleitoral de Michelle (que o marido quer matar no nascedouro), à política "racional" de Campos Neto (sem opiniões discordantes). Não foi um deslize. É um deslizamento total.

A era D'avila será lembrada como a Idade Média do jornal. Com um jornalismo sufocado por operadores do mercado elevados por ele à condição de "analistas" o veículo perdeu o rumo e desfigurou-se. Hora de pedir o chapéu.

É, sêo Mariante, violência e autoritarismo são, como bem disse, apenas a parte mais espinhosa da Bozofrenia; parte de suas demais características, mesmo não sendo bárbaras como estas, também não são lá aceitáveis. Aquelas que o são, não são definidoras da Bozonéscia, são só "direitóides". Donde concluo que não, Bozonéscia não energiza a política brazuca coisíssima nenhuma - bota pilha numa guerra ideológica, isso sim. Vade retro, sô!

Salve Mariante! Não é que um engenheiro de formação entende muito mais que os editorialistas da Folha: não se passa pano para o nazifascismo em nenhum momento.

Não renovarei minha assinatura

Assino há quarenta anos. Tenho resistido ferozmente , contra minha própria vontade , ao cancelamento da assinatura. Mas dessa vez o editor me levou as cordas. Início a contagem regressiva. E percebo que tem muita gente nessa condição. Tudo tem limite. E a folha ultrapassou.

Gosto muito deste ombudsman. Atualmente é um dos poucos articulistas q se salva na folha.

Espero e desejo que o ombudsman Amarante tenha no horizonte o mesmo destino do inigualável Mário Vitor Santos.

Resumindo: a Folha passaria a referendar o Jair desde que ele cumprisse alguns combinados como tomar banho diariamente, usar uma roupa de grife e calçar sapatênis.

A folha conspira diuturnamente contra o presidente Lula. Suas pautas são sempre em favor do mercado e contra uma política constitucional, que cumpra o artigo sexto. Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. A folha é lobista dos endinheirados.

A Folha nunca decepciona, quando se trata de decepcionar.