Giovana Madalosso > Sejamos todos vagabundas Voltar
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vaguemos entao. vagabundeando por ai.
Artigo maravilhoso. Abaixo a hipocrisia...
Excelente artigo... Às vezes, sinto-me muito vagabundo mesmo... Se eu fosse mulher, gostaria de me sentir desse mesmo jeito... É uma ótima sensação...
E quem nunca vagou a esmo que se caste. *Existe o verbo castar?
Com todos os aplusos de um vagabundo incorrigÃvel, o texto é deliciosamente irrepreensÃvel. Parabéns Giovana!
Conclusão, todo mundo só pensa em sexo , e se não pensa tem serios problemas é a narrativa da autora e daqueles que só pensam com a genitalha
Cara Giovana seu artigo está sensacional e elucidativo.
Só um lembrete: não é que o Aurélio não teve coragem de definir. É que dicionários e léxicos se comportam assim mesmo. Dizem que andam em cÃrculos. Sempre apelam para sinônimos. Mas tudo isso é pela economia de palavras. Se qualquer glossário fosse definir cada sinônimo de um mesmo vocábulo o seu volume seria imenso. Teriam sempre milhares de páginas. De modo geral, só um verbete ou entrada contém a descrição completa do significado.
Que assim seja.
O adjetivo pode ser convertido em verbo: vagabundear, e cabe para todos os gêneros. Se essa expressão não basta, usemos o flanar - acho linda a expressão. Aprendi-a em Benjamim. Flanar: andar a esmo -, pois a esmo estamos todos. Nunca vi pessoa mais perdida na vida que aquela que acha saber o caminho por onde anda, seja em busca de sentido ou em busca de uma (boa) transa.
É quase inacreditável as diferenças que ainda persistem entre as palavras que qualificam o masculino e o feminino! Parabéns, a sua análise escancara a eterna hipocrisia que permeia nosso meio social!
Isso já começa com rapaz e rapariga, no Brasil, que têm sentidos bem diferentes...
Parabéns pelo artigo, tenho muito orgulho de ser vagabunda rsrs.
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