Lygia Maria > O senhor é ministro? Voltar
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O nÃvel dos ministros é baixo. Também para ocupar 37 ministérios não tem pessoal...kkkk....
até o papa comentou sobre o processo que moro conduziu, aà o cara aparece do nada como possivel vitima do trafico? Se chegou a se lo foi por tres minutos, o tempo que ficou no ministério e aà o seu lider o despachou e sem vergogna na face voltou na campanha. Um juiz foi morto em presidente prudente e os procuradores são constantemente ameaçados. A tal raquel bico de papagaio deve saber de tudo isto, mas insistiu em provocar. Reporteres mulheres ou homens não estão acima da ética.
Quem se apequenou até ficar minúsculo foi o M. Paulo Pimenta. Ele não é páreo para a inteligência da Raquel Landim. (Claudia F.)
Alguns comentários aqui comprovam haver semelhança entre o lulismo e o bolsonarismo.
Esquerdomacho
Não me lembro desta Lygia Maria ter feito tal quesquinamento sobre o machimo tóxico do ex-presidente Bolsofrênico, por exemplo a jornalista Patricia Campos Neto, ou a dep.Maria do Rosário com a famosa frase "não te estupro porque..." E seus seguidores cujo olhar para jornalistas era de "resultados de fraquejadas". Indignação seletiva da Lygia Maria é seu principal sintoma.
Cada desrespeito de um macho a uma fêmea é um tiro no pé.
Muito bom texto Lygia. Para que o Ministro não se esqueça e possa rever seu machismo, uma sugestão, para que as próximas repórteres frisem sempre, antes de perguntar :" Ministro, sou repórter e mulher, com muito orgulho e gostaria de fazer uma pergunta".
Qual posição sobre esta colunista da Folha para sobre o ex-presidente e a jornalista Patricia Campos Neto e tantas outras vÃtimas de machismo tóxico.
A quem ainda não viu e se interesse, recomendo ver a entrevista. No vÃdeo com a entrevista completa, o trecho mencionado na coluna fica entre o oitavo e o décimo minutos.
Petistas só defendem as mulheres por pura conveniência polÃtica. Não é que seja um valor nobre que deva ser resguardado, ainda mais se essa mulher questionar indiretamente o painho e representantes seu governo.
Qual foi a posição sobre esta colunista da Folha para sobre o ex-presidente e a jornalista Patricia Campos Neto e tantas outras vÃtimas de machismo tóxico.
TÃ parecendo ministro Bolsonarista. Rsrsrsrsrs
basta ver que só idolatram homens... che, lênin, putin
petista só vê mulher quando nasce
Lygia, a senhora é jornalista?
Lygia deve ter adorado as frases machistas tóxicas do ex-presidente e sua gang?
Pela descrição no inÃcio da página, não é. Mas não é necessário ser jornalista para assinar colunas de opinião, como esta.
Que barbaridade! A questão principal é que o "jornalismo" de alguns é mantra Faria Lima, Raquel Landim é uma representante, a Lygia é outra. Vi a entrevista e a ironia do Ministro teve relação com a parcialidade e baixo nÃvel do jornalismo, nada a ver c o fato de ser mulher. O mimimi da extrema direita é hipocrisia pura...
O histórico da Lylia é anti-petista, jornalismo com parcialidade quando se trata em atacar tudo o que é do PT. Toda a imprensa sabia de como ocorreu a operação através do promotor Gakiya e a rapidez com que o caso foi parar na mãos da substituta de Moro, a do copia e cola, e a enorme passação de pano paro o senador na cnn que ficou 2 horas ao vivo fazendo sua propaganda anti-lula. Jornalista tem que ser imparcial ao divulgar a noticia e debater.
Acredito que se fosse um jornalista homem da CNN a pergunta natural seria: você é jornalista? Note que não há questão de gênero aqui, mas questão de qualidade duvidosa do veÃculo de "informação"
Os colunistas da FSP precisam entender que o leitorado não aceita sequer um fiapo de crÃtica a qualquer coisa ou pessoa ligada a Lula e ao PT. Fosse um ministro bozolóide e os leitores jamais passariam pano como estão fazendo aqui atacando, inclusive, a jornalista. Entendam que a Folha rendeu-se à especulação financeira mas o povo ainda pensa que o jornal é dirigido pelo Matinas.
Jornalismo tem que ser sério!
Eu vi a entrevista, é importante contextualizar a pergunta do ministro porque ele fez essa pergunta à jornalista com um tom de ironia realmente, mas não no sentido de genero e sim devido à forma como ela estava incluindo uma tendencia narrativa nas perguntas, ao contrário do que se espera de um jornalismo sério que pelo menos tenta manter alguma imparcialidade, o que não estava acontecendo desde o inicio da entrevista por parte dos dos jornalistas.
Excelente. Percebe-se que a "bandeira da defesa das mulheres" é meramente p/ fins eleitorais. Vi a lamentável cena. Misoginia de quinta categoria. O fato de ser jornalista é um agravante e demonstra um desrespeito flagrante com a colega. Lamentável! Se o Lula e o PT realmente se importassem com as mulheres, esse sujeito deveria ser demitido. Uma vergonha !
Retificando, porque errei o envio: não vi a cena, nem sei o quanto o ministro sabe sobre a repórter, mas pela sua narrativa me parece que, com certeza, foi para dequalificá-la profissionalmente, no entanto, não necessariamente por ser mulher. Dá para saber ou assume-se que foi machismo por esse fato? Se foi, mesmo, estou contigo. Senão, continuo achando condenável, pelo outro aspecto (dar satisfações ao cidadão e respeitar a imprensa).
Não vi a cena, nem sei o quanto o ministro sabe sobre a repórter, mas pela sua narrativa me parece que, com certeza, foi para dequalificá-la profissionalmente, no entanto, não necessariamente por ser mulher. Dá para saber ou assume-se o q Se foi, mesmo, estou contigo.
Aprecio Raquel Landim! Acompanho seus comentários na CNN com admiração e respeito. São sempre lúcidos, pertinentes e imparciais. Assisti o ato em que o ministro indagou se ela era jornalista. A pergunta me pareceu retórica e não abusada e Raquel Landim foi pontual e respondeu à altura e no ato informou nome da faculdade de formação. Não vi desrespeito na fala do ministro e nem Raquel ficou diminuÃda ou humilhada no debate. Você esqueceu rápido como os jornalistas eram tratados!
Compartilho a sua impressão.
Compartilho do mesmo ponto de vista, foi uma entrevista com uma certa tensão mas nao me pareceu que houve um excesso, ambos mantiveram suas posições na mesma altura. A única coisa que eu discordo é que a Raquel seja imparcial, principalmente no que se refere a pautas progressistas ou em relação ao governo atual. Isso que a Raquel, mesmo com essa parcialidade, é uma das mais coerentes entre os ancoras da CNN.
Concordo com a colunista. O ministro foi indelicado, desrespeitoso, autoritário - bolsonarisou!!!
Varias jornalistas, infelizmente mulheres, estão há muito fazendo o jornalismo tablóide, de fofocas, usando o anonimato da fonte para causar. As campeãs desta falta de ética jornalÃsticas são a vera jane calamidade, eliane catacocos, sadi general, raquel bico de papagaio, Daniela tonemaÃ. Não se pode reduzir o jornalismo a jornalismo de tablóide. Será que são mesmo jornalistas agindo assim ou apresentadoras de programas vespertinos de fofocas?
Hoje em dia eu me pergunto sempre quando leio ou ouço ou vejo uma informação: vocês são jornalistas ou vocês respondem ao interesse da empresa que os emprega? Vocês perguntam por necessidade de entender a notÃcia ou agem de má-fé? como milhares de vezes fizeram, inclusive durante a ditadura, quando a FSP cooperou com o regime.
Raquel Landin é uma profissional seria e competente. Ela incomoda porque é politicamente neutra: não passa pano para bolsonaristas e nem para petistas.
Lygia Maria, permita-me uma dúvida. Por que motivo usar dois termos para descrever ocorrências semelhantes? No mesmo texto, em um parágrafo usa atacar e noutro desrespeitar!? Penso que há aà um viés persecutório!
Acho que o ministro se referia ao fato de que os jornalistas da CNN aparecem fazendo acusações explÃcitas sem provas contra o governo do presidente Lula. Se você se der ao trabalho de assistir alguns minutos dos noticiosos, verá que há muito mais imposição de informação, do que apuração verdadeira dos fatos. É uma prática comum da grande mÃdia comercial que recebe pelos lobbies travestidos de jornalismo.
Eu perguntaria a Paulo Pimenta: o senhor é homem?
O senhor insuflou os ataques aos prédios públicos e a democracia?
Nao vi desrepeito à jornalista, ela lançou uma casca de banana e o entrevistado se esquivou. No jargão jornalÃstico, casca de banana é uma pergunta feita para o entrevistado escorregar, se "embabanar". É legÃtimo o entrevistado tentar neutralizar a casca de banana. Neste caso, sem machismo e sem ofensa. Apenas com uma pergunta retórica.
farinhas do mesmo saco, de esquerda e de direita, autoritários e sem um pingo de consciência do que significa a palavra república
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