Ronaldo Lemos > Problema da inteligência artificial será econômico, não ético Voltar

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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Essa tecnologia se baseia num modelo que rapidamente busca respostas para as perguntas, superando a agilidade mental do ser humano. O que diria a IA sobre a origem da vida e sua finalidade? Vendo milhões de noções parciais e incompletas, daria sua sentença situando o viver no limite da matéria, o que para muitas pessoas poderia ser considerado verdade. No entanto, os seres humanos têm de perceber que são espírito e não apenas a matéria perecível. Em meio ao ódio que não se torne destrutiva.

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  2. RAYMUNDO DE LIMA

    Enfim, chegou até nós o gerenciador eficiente do demônio inteligente. Demônio, diabo, satanás, e outros nomes, hoje nem precisam ser legião, basta tomar conta dos dados dos humanos, animais, florestas, tudo. E como o diabo está se lixando pra ética (que é demasiadamente humana) vai deitar e rolar, e ainda poderá o nome de D e muita gente vai acreditar ser obra de D...

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  3. Ivo Ferreira

    Falar em controle é perder tempo. A proibição não funcionaria. Alguns continuarão desenvolvendo. No final, quem proibir ficará para trás. O custo será muito alto.

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  4. Fernando Alves

    A questão ética é sim importante. Querem vender a ideia de que a inteligência artificial produz alguma coisa espontaneamente, mas ela só processa dados que conhece. Uma inteligência artificial em uma automação poderia, por exemplo, ser programada para cobrar mais caro por um serviço baseado em informações disponibilizadas por elas mesmas na internet.

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  5. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    O próprio Musk tocou na questão econômica ao sugerir que terá que ser criada uma renda básica para os desempregados . Ele aparenta preocupação com as pessoas mas se trata do risco de falência do sistema em razão da perda em massa de consumidores.

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  6. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Esta terceira lei de Richard Freeman falha em prazos pouco maiores que curtos. Se as pessoas estiverem passando pelo "pior", e dado que a economia é toda conectada, quem irá conseguir consumir o que os robôs produzem? É igual aquele argumento clichê sobre o décimo terceiro no Brasil: empresários adoram falar em acabar com ele, mas comemoram quando trabalhadores de outros empresários o recebem e gastam nos produtos que eles vendem. Não vai ter 13 para ninguém, nas previsões mais pessimistas.

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  7. Hercilio Silva

    Desenvolvimento tecnológico deve acontecer, a questão é que tecnologia não é neutra, as inteligências artificiais não podem sair substituindo empregos sem controle, deve haver controle público. Quem sofre falando com robôs de atendimento sabe, quando precisa de um contato humano tá lascado, o robô faz de tudo pra não chegar num humano, mas não resolve se tem um problema fora do menu.

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