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  1. Bruno Scuissiatto

    O novo ensino médio traz uma mudança que seria perfeita, caso houvesse estrutura das escolas e profissionais disponíveis para trabalhar os itinerários. Muitos professores precisam lecionar conteúdos que não são de domínio da disciplina na qual estão formados. Alunos de 15 anos decidindo quais itinerários querem. Ao terminar, caso optem por outro curso superior, tempo perdido literalmente. E o mais agravante: não há uniformidade curricular nos itinerários. Reforma para inglês ver.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Reforma imposta a canetada pelo golpista chefe do quadrilhão do MDB e pelo congresso também golpista.

  2. Victor N

    Novo ensino médio é educação pública, gratuita e de altíssima qualidade. Nada que já não esteja mofando há 35 anos na Constituição Federal.

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    1. Victor N

      Reformularei minha frase, porque a mensagem ficou ambígua: novo seria o ensino médio que, simplesmente, cumprisse o que está proposto há 35 anos na constituição: educação pública, gratuita e de altíssima qualidade!! Jamais defenderia essa reforma vampiresca!!!

    2. Armindo Kolbe

      M.R. vc saberia dizer quantos alunos que levam lição pra casa a executam? Muito pouco. Na Finlândia , não sei, mas que é um povo com melhor conhecimento de cidadania isto é.

    3. MARIA RIBEIRO

      Detalhe, na Finlândia, a carga horária é 3 horas e meia de aulas por dia, com aulas e matérias essenciais, eficientes e bem aproveitadas pelos estudantes. Aqui, parece piada, aumentam a carga horária, com matérias inúteis, o desinteresse dos estudantes vai aumentar e, consequentemente, a evasão escolar. As escolas públicas não tem estrutura para implementar este NEM, que também não prioriza o aprendizado e nem tampouco incentiva os alunos. Perda de tempo, coitados dos jovens!

    4. Victor N

      José Padilha, na Finlândia se alcançou por decreto?

    5. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Deve estar se referindo à Finlândia. Qualidade não se alcança por decreto, muito menos por medida provisória partida de um golpista com aprovação de um congresso também golpista, sem amplo debate público.

    6. Maria Almeida

      Seria, se as escolas tivessem estrutura e equipamentos suficientes e os professoras formação adequada e planos de carreira. Além de salários dignos, é claro.

    7. RONALDO F VAZ

      Voce esta fora do mundo!

  3. RINALDO SOUZA COELHO

    Se existem duas áreas críticas, pelo menos, no país são: educação e saúde. E elas não podem viver ao sabor dos humores das lideranças políticas. Como transformar essas e outras dimensões tão críticas em políticas de Estado que sejam capazes de sobreviver a décadas e gerações de alternâncias de poder? Nossa democracia é tudo menos democrática. O povo é chamado de 2 em 2 anos a votar e depois se ausentardo cenário público de gestão pra reclama que seus líderes, eleitos por eles só fazem M.

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  4. ELISMAR MEIRA PEREIRA

    Não adianta fazer um bolo maior faltando a massa de farinha de trigo.

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    1. Wirk De Souza

      O que não adianta é querer fazer um bolo de casamento e contratar o marceneiro do seu bairro pra fazê-lo.