Educação > Professor precisa de formação continuada para o novo ensino médio, diz diretora do MEC Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Alexander Barbierato

    Não concordo com a Diretora do Mec. O ensino normal, sem estas aberrações do ensino médio, é bom. As matérias tradicionais dão sustentação ao aluno entender o contexto total do ensino. Não adianta empurrar goela abaixo, aulas de projeto de vida, onde não há conteúdo pedagógico. Ex: aulas de TI para um professor de História ensinar a classe. Uma aberração. Outra falácia: o aluno escolhe o que aprender. Se com matérias tradicionais, muitos não entendem um texto simples, que dirá outro modo

    Responda
  2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Mais uma que devemos ao Bozo. A reforma foi aprovada a fórceps depois do golpe pelos golpistas. Depois veio o Bozo e no seu período de implantação o MEC esteve entregue a forças obascutantistas, destrutivas, analfhabetas e corruptas. O país estagnou justamente quando seria necessária uma forte atuação do MEC nessa implementação complexa. Deu nessa herda aí!

    Responda
  3. luiz carlos rolon

    A grande verdade é que essas mudanças nunca foram discutidas com quem está no chão da escola. Fazem uma dita Reforma no Ensino Médio, incrementam com várias disciplinas, pensando numa escola integral, porém esquecem que a grande maioria dos alunos são trabalhadores e não conseguem se manter no ensino integral. Aí aplicam mesmo modelo no ensino regular deixando todos perdidos, desde alunos até professores.

    Responda
  4. Felipe Araújo Braga

    Me formei em História pela USP, pronto para ser um excelente professor: só decepção. A carreira não é valorizada e os melhores alunos do ensino médio querem ser médicos, engenheiros, advogados, economistas, nas melhores universidades. Me entristece é que as universidades públicas em geral dão uma excelente formação, mesmo nas licenciaturas. Mas quem acaba ficando na área geralmente é o pessoal mais velho, formado em particular EaD. Hoje faço Contabilidade na USP e trabalho no mercado financeiro.

    Responda
    1. Felipe Araújo Braga

      Arno Costa, toma vergonha na sua cara! Eu tenho todo o direito de estudar na USP. Pago meus impostos e passei no vestibular. E não estaria fazendo um segundo curso se o primeiro não fosse tão ruim.

    2. Felipe Araújo Braga

      Nivaldo, é impressão minha ou você está desejando a minha morte? Seja como for, eu não sou desqualificado, sou muito mais qualificado do que você, inclusive. Porém, se a educação é tão nobre, por que é tão desvalorizada e pisoteada? Os fatos falam por si, eu simplesmente não quis passar fome! E você?

    3. Felipe Araújo Braga

      Daniel Rodrigues, eu gastei meu tempo, meu dinheiro e minha energia em uma formação que não me deu nenhuma possibilidade de sobrevivência. Tome vergonha antes de fazer comentários tão estúpidos.

    4. Arno Costa

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    5. Arno Costa

      Quem se forma em pedagogia? Senhoras vindo do eja, sem leitura nenhuma.....

    6. nivaldo silva

      Felipe boa noite, o que me entristece no seu comentário é o uso da régua para todos, quanto ao pessoal mais velho que fica na educação do estado, sim ainda tem muitos, porém, será que você chegará a ficar velho? Talvez, e será mais um daqueles que não tem o mínimo de sensibilidade para tratar com outro ser humano, fez bem em sair da educação, a sua educação o desqualifica para tão nobre oficio, abraço e fique bem.

    7. Felipe Araújo Braga

      Henrique Pacini, seu nível é tão baixo, você é deselegante e raso. Ainda bem mesmo que não estou numa sala de aula, estou no mercado financeiro, é bem melhor. E eu estudei na USP sim, mais do que você. E sim, professores de escola pública geralmente são pessoas mal formadas e que trabalham muito mal. Você é uma pessoa tão baixa

    8. daniel Rodrigues Santos

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    9. Landson Abercrombie

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  5. RONALDO F VAZ

    Não sabe o que diz. Uma leitura atenta do texto evidência que ela resumiu tudo a uma questão de saber usar computador!

    Responda
    1. RONALDO F VAZ

      Aprenda a ler caro Jose. A pedadoga fala em formação continuada sem explicitar nada do que seria isso!

    2. RONALDO F VAZ

      Aprenda a ler caro Jose. A pedadoga fala em formação continuada sem explicitar nada do que seria isso!

    3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Parece que você leu outro texto.

  6. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Professor(a), precisam de salário

    Responda
    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Pode ser precisa. Mas estou falam do de todos. Por isso o precisam. Cobrem. Cobrem muito. E paguem salários de fome

  7. José Bonato

    Porque um professor de exatas precisa continuar aprendendo? 2+2=4 hoje, há 10 mil atrás e a 2000 mil anos futuro.

    Responda
    1. José Bonato

      Caro colega. Sou professor de fisica e matemática há mais de 30 anos. Só um metodo funcionou nesse tempo todo. Fazer o aluno utilizar a logica, o raciocinio e botar o trazeiro numa cadeira e fazer 10 mil exercicios.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Isso resume a matemática para você. O professor é um educador, seja qual for a disciplina que ministre. O ensino da matemática é justamente um dos mais problematicos em razão da natureza da disciplina e um dos que apresentam a maior dificuldade para os alunos. Requer, portanto, o constante aperfeiçoamento dos professores.

  8. Everton Cavalcante

    e (3) investimentos em infraestrutura e equipamentos nas escolas públicas. Esses três elementos são mais que essenciais para que isso seja implementado com sucesso.

    Responda
  9. NELSON RICARDO COSTA SILVA

    A nobre professora só não fala que quem vai aplicar essa formação continuada são as grandes empresas de educação que levarão bilhões do dinheiro público. Terá sido ela uma consultora desses grupos? O Ensino Médio era ruim por quê? O Novo acabaria criando mais desigualdade porque nem todos os itinerários estariam disponíveis em todo o país. Um dos problemas, hoje, é que o MEC está mãos de privatistas disfarçados.

    Responda
    1. NELSON RICARDO COSTA SILVA

      Exato.

    2. Everton Cavalcante

      É aí onde plenamente podem entrar as universidades com projetos de extensão que viabilizem justamente a aplicação daquilo que está sendo feito lá diretamente no Ensino Básico. Há inclusive diversos projetos de formação continuada de professores das redes municipal e estadual que são organizados e executados pelas universidades.

  10. PAULO CURY

    pensa na massa e deixa as pontas da curva de gauss para fora, senai de dia e colegio a noite resolve o problema de 80% da nossa mocidade, depois que estiverem formados e com uma profissão eles decidem Alguém achar que é o professor e não o aluno que faz a escola não sabe o que é escola

    Responda
    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      A bozolandia agora está preocupada com educação.

    2. José Bonato

      De pleno acordo

  11. Luiz Walter Corsetti Doederlein

    Como é que se faz uma reforma de currículo e não criam uma cadeira obrigatória de informática nestas alturas do mundo? Este pessoal vive em que planeta?

    Responda
    1. daniel Rodrigues Santos

      Hahaha, já tem, em São Paulo, A aulas de pensamento computacional. Mas como é do governo estadual, eles não podem usar o computador. Pensamento computacional sem computador.

    2. Everton Cavalcante

      Já existe a proposta, inclusive com parecer favorável do Conselho Nacional de Educação, de incluir Pensamento Computacional na Educação Básica. Mais do que simplesmente usar um computador, é necessário ensinar os alunos a resolverem problemas utilizando-o como ferramenta. Mas é importante destacar que continua sendo necessária (1) a formação continuada dos professores, para que sejam capacitados a atuar nesse campo, (2) a ampliação de cursos de Licenciatura em Computação nas universidades e

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.