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  1. Marcelo Silva Teixeira

    Acredito que um pool de livrarias e editoras seria mais adequado naquele espaço. .Há muitos lugares vazios no Conjunto Nacional que precisam ser aproveitados melhor como espaços culturais cada vez mais raros em São Paulo.

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  2. antonio augusto carvalho guimaraes

    A livraria cultura era uma livraria.Diferente de um armazem de livros.Assim comentou Jose Saramago

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  3. Antonio Dimas

    Por que o Poder Público precisa socorrer a iniciativa privada que pecou pela presunção, pela imprevisibilidade e pela arrogância, fazendo pouco caso da herança e da modéstia, que sempre caracterizaram os fundadores da empresa, lá nos tempos iniciais?

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  4. Ernesto Dias Junior

    A Cultura acabou. Ponto. Todos sentiremos sua falta, era muito mais que uma livraria. A ideia da promotoria não tem pé nem cabeça; é só o Estado metendo o bedelho onde não deve. Não dá para evitar que, em breve, qualquer pessoa possa curtir aquele espaço refestelando-se em uma poltrona para assistir a uma preleção do bispo Macedo.

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    1. Marcelo Silva Teixeira

      A falta de livrarias é que faz com que tal bispo tenha um espaço que jamais deveria tr em nossa sociedade

  5. Maria Lopes

    E as ilustres autoridades pensaram nas implicações? A livraria era um espaço de encontro. Com os livros, os amigos. Não faz o menor sentido preservar o espaço sem a livraria. Quem paga? Um ato voluntarista, como tantos que só produziram casas abandonadas e sem manutenção pela cidade.

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    1. Ernesto Dias Junior

      Assino em baixo, Dona Maria.

  6. marcos fernando dauner

    a tradicional Livraria Lunardelli, no centro de Floripa, ainda existe ?

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  7. filipe moura lima

    O ideal é que criassem ali uma biblioteca.

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    1. Arno Costa

      Na era digital???

  8. Aderval Rossetto

    Preservar esse imóvel reformado suntuosamente é aceitável, desde que não custe para a população.

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  9. marcos fernando dauner

    a tradicional Livraria Ghignone em Curitiba também fechou .

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  10. Lorenzo Frigerio

    Ótimo, transforma em museu, enche as prateleiras de livros velhos e contrata uns atores para fazer papel de atendentes, caixas, e compradores. Um aquário, uma cápsula do tempo, obviamente sustentada pelo dinheiro do contribuinte paulista, tal qual esses deputados e promotores desesperados para mostrar serviço.

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