- Nosso sistema judiciário é caríssimo.

Com todo respeito ao articulista, os elefantes não sairão da sala. Principalmente, o mastodonte do Poder Judiciário - caro e ineficiente aos cidadãos. E deputados e senadores, pendurados em processos como réus, não vão mexer nas benesses imorais dos ganhos daquele poder. Aliás, cogitam aumentá-los no "novo" Congresso.

Nenhuma linha sobre dividendos e grandes fortunas?

O estado brasileiro fica com 40% da riqueza produzida pelo capitalismo, e só faz concentrar renda, agravando o problema da desigualdade. E a esquerdada, q mama direto nessa farra, finge ser contra o capitalismo, kkkkk.

Basta q as ideias e opiniões contrariem a esquerdada para q essa turminha baixe o pau.

Artigo mal escrito, premissas e argumentos estranhamente misturados. Ora, na seara da arrecadação, o ministro deixou claro que o foco inicial é remover jabutis tributários: cobrar impostos de quem não os paga, eliminando privilégios tributários, uma pauta liberal antiga. Combater pensões de filhas de militares? Justo, mas essa é outra seara que o congresso deverá enfrentar: priorização de gastos. Enfim, não se deve misturar as coisas, senão tudo se atropela.

Parece que o tal "elefante da sala", exemplificado nas indefensáveis pensões para filhas de militares, não poderiam ser objeto de uma regra fiscal. O artigo é ligeiramente mais fraco que a média do autor, mas valeu pelo esforço de falar da insuficiência do governo, falar de sua suposta irresponsabilidade fiscal, mesmo diante de uma boa regra apresentada (equilibrada e correta p o atual momento de polarização e minoria progressista no Congresso) e do histórico fiscal altamente positivo de Lula.

O perigo está naquilo que não é dito. Aquilo que fica nas sombras, onde estão os amigos, os financiadores de campanhas, os privilégios, as mamatas, as boquinhas, etc. Direita e esquerda de mãos dadas para se protegerem, e apoiados por fanáticos. Mais do mesmo.

Pra o brasil crescer não precisa aumentar nada na carga tributária, basta modificar os repasses das arrecadações que o investimento aumenta muito e terá crescimento e geração de emprego e renda, vejamos, basta dividir de forma igualitária com base em população, território e idh o icms, royalties e contribuições sobre minerais, hoje 60% ficam no sudeste, os repasses dos legistivos e judiciário é por percentual da arrecadação, passaria ser por orçamento aprovado e discutido, dá gerir melhor

O filho de Gianetti não puxou ao pai. É estrelismos, na CNN sempre defende o governo (q eu votei e torço e apóio -então, nem venham com essa de ser ou não ser crítica de um bobo alienado e tão convicto fanatizado bolsonarista), o estrrelismo bem feito é o que sempre coloca um senão, pra disfarçar seu puxasquismo, e ao contrário de outros participantes na CNN os quais não ficam olhando pra câmera, ele se vira e olha pra gente. E não que eu já tenha gostado de algumas coisas dele na Folha..

Faz o L. Contabilidade pública ou privada a regra é a mesma: ou se reduz a despesa ou aumenta a Receita , ou as duas coisas juntas. Como é um governo gastador e precisa honrar suas promessas a qual trocou por votos, não vai reduzir custos , pelo contrário, vai aumentar a conta para o já sofrido contribuinte.

Creio ser demasiado afirmativo os diferentes achismos do articulista. Aponta fatos interessantes como as pensoes das falsas solteiras militares, mas naufraga nos swis palpites . Tem ainda um ranco muito pessimista de dono da verdade!

Joel Pinheiro da Fonseca, economista e filósofo, é filho de Eduardo Gianneti da Fonseca, tambem economista e filosofo. Trabalha como "jornalista" na FSP e como "comentarista" na CNN Brasil. embora não tenha esse tipo de formação. Nada contra porque os demais "jornalistas" que dão seus palpites talvez tambem não tenham e nem se sabe que tipo de "formação universitária" possuem. Não ha necessidade de diploma para ser jornalista mas apenas ter bom relacionamento com as empresas de "midia".

Faz o "eli" e paga impostos pessoa física.

Podem notar, qualquer mudança a ser feita, vem sempre com a mesma alegação do articulista. Seja governo de direita, esquerda, não importa, a conversa é sempre a mesma. Parece que nunca vamos melhorar ou sair do lugar se não seguirmos o que esses sábios jornalistas recomendam.

Artigo curto, porém certeiro. Infelizmente o Estado brasileiro foi capturado por grupelhos de interesse que nunca largarão o osso. Um exemplo foi a tentativa de reforma administrativa onde novos entrantes nas carreiras de estado teriam um salário condizente com a realidade de começo de qualquer carreira. Mesmo (obviamente) valendo somente para novos funcionários, foi combatida pelos sindicatos de classe. Junto a todos os outros privilégios adquiridos, são um peso insustentável pra sociedade.