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Flávio Vinícius de Campos
Não faço parte da lista dos "supremáveis" divulgada pela imprensa. Não estou chateado com os jornalistas, muito menos com os ministros do STF. Continuo estudando, lendo os artigos do Professor Lenio, um dia quem sabe....Mágoas só geram desgastes e depressão.
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Nader Savoia
O texto de Conrado pareceu a mim uma crítica ao jornalismo atual mais que ao uso ou abuso do sigilo de fonte, do "off". É a falta de conteúdo. Um jornalismo sem conteúdo, que se pauta por fofoca, não informação. Reflexão, então, nem pensar. Nesse ponto, sim, é uma crítica aos jornalistas, pois testemunha de "ouvi dizer" nunca foi prova de nada.
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Helio Cardoso
As virtudes do prof. Conrado, superam qualquer deslize. Jornalistas a gente não usa, jornalistas a gente ouve, lê e vê seus trabalhos!
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RAYMUNDO DE LIMA
O jornalismo vem contribuindo para um "perdão geral ao Bozo", sim, mas pela via de pecados menores diante da responsabilidade das mortes de mais de 700mil de Covid-19, negando vacina ou levando a bandeira do charlatanismo. A fome, doenças e mortes dos indígenas, me parecem mais "responsabilidade do Bozo" do que ficar falando das joias dos árabes. A imprensa dos EUA também cai nesse ardil. Triste imprensa e juizes.
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Francisco Barbosa
os constitucionalistas brasileiros piram com a vaga a ser aberta no Supremo, espero que Lula nomeie uma jurista negra, nada de seu advogado pessoal ou galerinha que vai repetir a trajetória do Barroso.
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sergio ribeiro
Apesar das críticas do autor, vimos nos últimos tempos um excesso de vazamentos que pôs em dúvida até se muitos dos processos em curso eram realmente sigilosos. Tivemos tempos ruins em que parecia ter acabado com a inocência até prova em contrário.
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Marcus Vinícius Xavier de Oliveira
"O homem é dono do que cala e escravo do que fala. Quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo". S. Freud, Epígrafe do 'Sobre a Psicopatologia da Vida Cotidiana'. Talvez Erich Fromm tenha tirado de Freud e atribuído a Espinosa.
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Audrey Constant Bruno
Bom esclarecimento, agradeço.
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Luciano Ferreira Gabriel
1.1Há vários problemas de interpretação aqui.O artigo do Conrado Hubner, implica em um dilema (ético e moral) entre a garantia constitucional de sigilo à fonte e o que ele chama de integridade jornalística.A existência do trade off não implica em uma escolha binária. Portanto, não há um ataque.Por isso ele diz que o sigilo de fonte é direito constitucional para proteger tanto a fonte quanto o jornalista na apuração.Entretanto,esse direito não pode servir para ferir a integridade das informações
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Luciano Ferreira Gabriel
1.2Logo,a densidade normativa e ética importa para o funcionamento das instituições. Portanto,é possível cometer um crime dentro da lei (e.g. aumentos acima do teto),ou ainda, é possível achacar/intimidar jornalistas, advogados(etc),considerando-se a liberdade de expressão para contar meias verdades. O subdesenvolvimento que estamos reproduz esse tipo de coisa. Por óbvio, vivemos em um arremedo de Estado Democrático de Direito (sic). Sim, temos delinquentes (cia) dentro e fora dos Tribunais.
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Marcos Benassi
Seu Lênio, Prezadíssimo, pareceu-me que o senhor levou mais a ferro e fogo do que o próprio autor do texto que crítica. Eu, talvez por uma incompetência jurídica, que enevoe as consequências últimas do raciocínio Hübneriano, não vi grande coisa: uma crítica averba ao "off como método", prática-mor, constante, e que se mescla toxicamente com os escambos de espaço e prestígio. Não vi crítica constitucional, senão à maneira como se comporta certo jornalismo.
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antonio mateos
A julgar pelo texto, e com base na frase atribuída ao filósofo, o que se disse de Conrado diz mais sobre Streck.
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Rogério Medeiros
Ótimo! Streck não nos convence de seu julgamento e revela cinismo, ao querer que fossem apontados os ministros do STF que falam demais fora do processo (tanto em "off" quanto em "on"). Mas a síntese irônica de Antonio Mateo diz tudo.
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Fernanda Belizario Silva
Pois é.... "quando Pedro me fala sobre Paulo, sei mais de Pedro que de Paulo"
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João Vergílio Gallerani Cuter
Há um escorregão lógico no artigo que seria bom notar, pois é comum. Do fato de saber que alguém fez isto ou aquilo não se segue que eu saiba quem fez. O caso citado é típico. Posso ter boas evidências de que magistrados passam com frequência informações sigilosas à imprensa, sem ser capaz de dizer quem são esses magistrados num específico. Parabéns ao professor Hübner pela coragem de ter ido até onde foi e pela absoluta clareza com que se expressou.
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Alberto A Neto
Streck sentiu o strike! Até pedregulhos na Galileia sabem que Streck está no páreo das togas no Jóquei do STF. Máxima concessa vênia, Lênio não é um quadrúpede solípede qualquer; nada disso! Vale a Teoria do Medalhão do Cosme Velho:"Poupe teus semelhantes de toda imensa polêmica, tu dizes simplesmente: Antes das leis, reformemos os costumes! Essa frase sintética, transparente, límpida, tirada ao pecúlio comum, resolve mais depressa o problema, entra pelos espíritos como um jorro súbito de sol"
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Andre Rypl
Exatamente, Alberto. Lênio é inteligente, mas abusou dos falsos paralelos. Watergate não foi um caso de fontes do Supremo ou do Judiciário, para ficar em um exemplo. E não há aplicação da Navalha de Occam ao texto do Conrado. A crítica sobre a tagarelice anônima de integrantes do Supremo (e outras cortes) é mais do que devida. Ou seja, Lênio sentiu. E muito.
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Florentino Fernandes Junior
Ja estou ansioso pra ler a treplica
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